CÂMARA DE VEREADORES DE MAUÉS.
Desconta parcela de empréstimos de SERVIDORES, mas não repassa para o Banco.
Por Aldemir Bentes de Maués
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Na sessão da Câmara Municipal de Maués, desta quinta-feira, 22 de abril, o vereador Simildo Rocha – SIMOCA - Fez graves denúncias contra a administração daquele Poder Público. Simoca usou da tribuna para denunciar que um dos servidores que serve em seu gabinete, contraiu empréstimo consignado junto ao BASA, cuja última parcela foi quitada no dia 23 de março. Como o citado servidor precisou de recursos para suprir suas necessidades, procurou o Banco da Amazônia, onde recebe seus vencimentos e buscou junto ao mesmo, novo empréstimo consignado. O Banco negou o empréstimo, alegando que a Câmara Municipal de Maués não repassou os valores das parcelas descontadas dos servidores.
Simoca mostrou o documento emitido pelo Banco negando a concessão de crédito, omitindo obviamente, o nome do servidor. O vereador Simoca recebeu apartes dos Vereadores Júnior Leite, Cléa Brasil e Martinéia que juntos, pediram que a presidência da Câmara quitasse de imediato a dívida com o Banco da Amazônia, pois o repasse oriundo da Prefeitura de Maués, já estava disponível na conta bancária da Câmara Municipal.
Segundo Júnior Leite, é inadmissível que um poder como a Câmara, que recebe mensalmente, cerca de R$ 167.500,00 de repasses da Prefeitura, retenha recursos que não lhes pertence e que já foi descontado dos vencimentos dos servidores que contraíram empréstimos para desconto em folha de pagamento.
Simoca fez um comparativo entre sua administração como Presidente que foi da Câmara de Maués, e a atual, refazendo cálculos simples, insistiu na denúncia de improbidade administrativa e solicitou reiteradas vezes que o presidente interino da Câmara, Vereador Heraldo CB, pagasse de imediato a dívida junto ao Banco da Amazônia para não prejudicar os servidores daquela Casa.
A vereadora Martinéia propôs que a comissão de finanças da Câmara buscasse saber os motivos que causaram a retenção dos valores descontados dos servidores e o não repasse para o Banco da Amazônia.
O vereador Simoca ainda fez relatos denunciando a falta de materiais de expediente, falta de toner, indisponibilidade de serviço de reprodução de cópias, atraso na entrega da Cédula “C”, documento essencial para a declaração do imposto de renda dos vereadores e servidores com direito a restituição ou obrigados a declararem o imposto. Simoca justificou suas denúncias, dizendo que não estava citando nomes e nem culpados e que a mesa diretora da câmara não tinha culpa, acrescentando que junto com o vereador Júnior Leite fotografaram o almoxarifado da Câmara e que encontraram inúmeras irregularidades e cobrou a imediata solução para os problemas.
Finalmente os Senhores vereadores começaram a perceber quão tamanha são os graves problemas de ordem administrativa que se acumularam na direção da Câmara Municipal de Maués. São graves essas denúncias, pois vão de encontro aos valores éticos que qualquer servidor público deve ter. Apropriar-se de dinheiro público é passivo de punição que pode gerar na cassação do agente público, suspendendo seus direitos civis e políticos. É chegada a hora de PASSARMOS a limpo a CÂMARA MUNICIPAL DE MAUÉS. Finalmente, os Senhores vereadores começaram a exercer os seus papéis. Essa atitude, que visa moralizar o poder legislativo municipal é louvável e digno do apoio de toda a população de Maués. Agora, os Senhores Vereadores, até o Pastor do Diabo (que só pensa em dinheiro), têm a obrigação ética e moral de levarem adiante esse questionamento, pois existem muitos desmandos por detrás da atual administração. Os valores recebidos pela Câmara que não são prestados a devida conta, antes, havia diariamente, no mural da Câmara, o saldo em conta corrente, onde constavam o saldo anterior, as entradas e saídas e o saldo atual. Hoje o todo poderoso, inatingível presidente da Câmara não dá satisfação a população do uso do dinheiro público que a Câmara recebe. É preciso saber SENHOR presidente todo poderoso, que você apenas está exercendo um cargo temporário e sabe Deus como conseguiu, às custas de votos de pessoas que acreditaram em você. Nós enquanto povo, precisamos de dirigentes, não de mercenários, de egoístas que só pensam em tirar proveito do poder ao qual representam. O todo poderoso Presidente da Câmara de Maués é egoísta quando desfila em carro de custo elevado e nós sabemos a quem pertence de fato, entretanto, não sabemos quem e quanto se paga por esse carro. Enquanto isso, centenas de pessoas passam fome em nossa cidade, enquanto famílias inteiras não têm onde morar com dignidade, as casas do eleitoreiro Novo/Velho Bairro estão se deteriorando, enquanto o todo poderoso Presidente da Câmara apresenta carta à direção de empresa, buscando afrontar pessoas que não concordam com suas atitudes, cujo funcionário, entrou através de concurso público e nada lhe deve, deve apenas a infelicidade de tê-lo como Presidente de um Poder tão importante como é o Legislativo, enquanto você busca prejudicar esse funcionário, a Câmara retém (inexplicavelmente) dinheiro descontado dos salários dos servidores. É, pomposo Presidente da Câmara, ponha na sua cabeça que Maués não é habitado por idiotas, lembre-se que aqui temos a UEA, UFAM, Faculdade Particular e brevemente o IFAM. Maués não é mais província e nem é, como você deve pensar, seu patrimônio particular, e nem está à disposição de espertalhões que usam o poder político para proveito próprio. Aqui em Maués temos pessoas que conhecem e exigem seus direitos e sabem buscar esse direito quando os mesmos são negados. Vem quente, estamos fervendo, quem for podre que se quebre. Temos uma história, cujo defeito é que não concordamos com injustiças praticadas por pessoas que pensam estar acima da lei.
Desconta parcela de empréstimos de SERVIDORES, mas não repassa para o Banco.
Por Aldemir Bentes de Maués
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Na sessão da Câmara Municipal de Maués, desta quinta-feira, 22 de abril, o vereador Simildo Rocha – SIMOCA - Fez graves denúncias contra a administração daquele Poder Público. Simoca usou da tribuna para denunciar que um dos servidores que serve em seu gabinete, contraiu empréstimo consignado junto ao BASA, cuja última parcela foi quitada no dia 23 de março. Como o citado servidor precisou de recursos para suprir suas necessidades, procurou o Banco da Amazônia, onde recebe seus vencimentos e buscou junto ao mesmo, novo empréstimo consignado. O Banco negou o empréstimo, alegando que a Câmara Municipal de Maués não repassou os valores das parcelas descontadas dos servidores.
Simoca mostrou o documento emitido pelo Banco negando a concessão de crédito, omitindo obviamente, o nome do servidor. O vereador Simoca recebeu apartes dos Vereadores Júnior Leite, Cléa Brasil e Martinéia que juntos, pediram que a presidência da Câmara quitasse de imediato a dívida com o Banco da Amazônia, pois o repasse oriundo da Prefeitura de Maués, já estava disponível na conta bancária da Câmara Municipal.
Segundo Júnior Leite, é inadmissível que um poder como a Câmara, que recebe mensalmente, cerca de R$ 167.500,00 de repasses da Prefeitura, retenha recursos que não lhes pertence e que já foi descontado dos vencimentos dos servidores que contraíram empréstimos para desconto em folha de pagamento.
Simoca fez um comparativo entre sua administração como Presidente que foi da Câmara de Maués, e a atual, refazendo cálculos simples, insistiu na denúncia de improbidade administrativa e solicitou reiteradas vezes que o presidente interino da Câmara, Vereador Heraldo CB, pagasse de imediato a dívida junto ao Banco da Amazônia para não prejudicar os servidores daquela Casa.
A vereadora Martinéia propôs que a comissão de finanças da Câmara buscasse saber os motivos que causaram a retenção dos valores descontados dos servidores e o não repasse para o Banco da Amazônia.
O vereador Simoca ainda fez relatos denunciando a falta de materiais de expediente, falta de toner, indisponibilidade de serviço de reprodução de cópias, atraso na entrega da Cédula “C”, documento essencial para a declaração do imposto de renda dos vereadores e servidores com direito a restituição ou obrigados a declararem o imposto. Simoca justificou suas denúncias, dizendo que não estava citando nomes e nem culpados e que a mesa diretora da câmara não tinha culpa, acrescentando que junto com o vereador Júnior Leite fotografaram o almoxarifado da Câmara e que encontraram inúmeras irregularidades e cobrou a imediata solução para os problemas.
Finalmente os Senhores vereadores começaram a perceber quão tamanha são os graves problemas de ordem administrativa que se acumularam na direção da Câmara Municipal de Maués. São graves essas denúncias, pois vão de encontro aos valores éticos que qualquer servidor público deve ter. Apropriar-se de dinheiro público é passivo de punição que pode gerar na cassação do agente público, suspendendo seus direitos civis e políticos. É chegada a hora de PASSARMOS a limpo a CÂMARA MUNICIPAL DE MAUÉS. Finalmente, os Senhores vereadores começaram a exercer os seus papéis. Essa atitude, que visa moralizar o poder legislativo municipal é louvável e digno do apoio de toda a população de Maués. Agora, os Senhores Vereadores, até o Pastor do Diabo (que só pensa em dinheiro), têm a obrigação ética e moral de levarem adiante esse questionamento, pois existem muitos desmandos por detrás da atual administração. Os valores recebidos pela Câmara que não são prestados a devida conta, antes, havia diariamente, no mural da Câmara, o saldo em conta corrente, onde constavam o saldo anterior, as entradas e saídas e o saldo atual. Hoje o todo poderoso, inatingível presidente da Câmara não dá satisfação a população do uso do dinheiro público que a Câmara recebe. É preciso saber SENHOR presidente todo poderoso, que você apenas está exercendo um cargo temporário e sabe Deus como conseguiu, às custas de votos de pessoas que acreditaram em você. Nós enquanto povo, precisamos de dirigentes, não de mercenários, de egoístas que só pensam em tirar proveito do poder ao qual representam. O todo poderoso Presidente da Câmara de Maués é egoísta quando desfila em carro de custo elevado e nós sabemos a quem pertence de fato, entretanto, não sabemos quem e quanto se paga por esse carro. Enquanto isso, centenas de pessoas passam fome em nossa cidade, enquanto famílias inteiras não têm onde morar com dignidade, as casas do eleitoreiro Novo/Velho Bairro estão se deteriorando, enquanto o todo poderoso Presidente da Câmara apresenta carta à direção de empresa, buscando afrontar pessoas que não concordam com suas atitudes, cujo funcionário, entrou através de concurso público e nada lhe deve, deve apenas a infelicidade de tê-lo como Presidente de um Poder tão importante como é o Legislativo, enquanto você busca prejudicar esse funcionário, a Câmara retém (inexplicavelmente) dinheiro descontado dos salários dos servidores. É, pomposo Presidente da Câmara, ponha na sua cabeça que Maués não é habitado por idiotas, lembre-se que aqui temos a UEA, UFAM, Faculdade Particular e brevemente o IFAM. Maués não é mais província e nem é, como você deve pensar, seu patrimônio particular, e nem está à disposição de espertalhões que usam o poder político para proveito próprio. Aqui em Maués temos pessoas que conhecem e exigem seus direitos e sabem buscar esse direito quando os mesmos são negados. Vem quente, estamos fervendo, quem for podre que se quebre. Temos uma história, cujo defeito é que não concordamos com injustiças praticadas por pessoas que pensam estar acima da lei.
PARABÉNS vereadores Simildo Rocha, Cléa Brasil, Júnior Leite, Martinéia, se vocês forem a fundo, certamente descobrirão muitas irregularidades que correm ocultamente nas transações da Câmara municipal. Vocês ficarão na história desse município e serão sempre lembrados como os vereadores que venceram o medo e cansaram de tolerar maus administradores. O papel do vereador parece que começou a ser exercido na Câmara de Maués. E contem com o apoio da população de Maués, pois os verdadeiros cidadãos aprovam as Vossas atitudes. PARABÉNS!!!!!!!!!!
Sugestões: Busquem saber quem paga e o valor do carro que o Presidente usa.
Busquem saber quem é o proprietário ou proprietária do mesmo.
Se o citado veículo foi declarado no Imposto de Renda do proprietário ou proprietária.
Qual a fonte de recursos para a aquisição do mesmo?
Se o proprietário ou proprietária possue renda que justifique a aquisição de um veículo de alto valor.
Qual o valor do montante descontado dos servidores e não repassados pela Câmara ao Banco da Amazônia?
Por que está ocorrendo à falta de materiais?
*Aldemir Bentes é filho de Maués, Escritor, Formado em Letras pela UEA – Núcleo de Maués – Maués-AM, 20/04/2010 – terça-feira - de 22:09 às 00:30 h
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Opine, critique, colabore, comente: e-mail: aldemirbentes.maués@hotmail.com
“Não jogue este texto na via pública, mantenha limpa a nossa cidade”
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