Aldemir Bentes
Tentaram armar contra o
secretário de cultura Benedito Teixeira e seu assessor Márcio, insinuando que
os mesmos teriam cobrado propina. A mentira, articulada vocês já sabem por
quem, foi esclarecida e as providências judiciais já estão sendo tomadas contra
o empresário Eduardo Freitas.
Um B.O foi aberto contra ele
na delegacia local por tentativa de suborno, quando, propositalmente, enviou
uma mensagem para a pregoeira, “perguntando o número de sua conta bancária”.
Tudo armação, para que posteriormente, pudesse insinuar que haveria
relacionamento de propina entre eles.
A farsa foi descoberta quando
o próprio dono da empresa, a qual Eduardo tentou concorrer como representante,
sem o seu consentimento, foi consultado e o mesmo explicou que não tinha
conhecimento da atitude de Eduardo e que ele não tinha credenciais para
representar sua firma.
A revolta de Eduardo se deu
após tentar participar da Licitação de fornecimento de fogos para o Réveillon de 2013, por haver inconsistência e
falta de documentos solicitados na licitação, mesmo sendo a única empresa
concorrente.
Diante da negativa, Eduardo
se valeu de mensagens trocadas entre ele e o assessor Márcio e secretário
Benedito, quando eles cobravam uma dívida que o mesmo possui relativa ao fornecimento
de fogos da Festa do Guaraná 2013.
A licitação para a Festa do
Guaraná 2013, foi feita no “pacote”, isto é, a empresa que ganhou a licitação,
ficou responsável para fazer todos os serviços, inclusive o fornecimento de
fogos, assim, a empresa vencedora, contratou a empresa representada por Eduardo
Freitas.
Mesmo recebendo uma parte do
pagamento, Eduardo ligou para o Assessor Márcio e disse que estava encontrando
dificuldades para prosseguir no fornecimento dos fogos e pediu um “adiantamento”
em dinheiro para cumprir com o compromisso.
Diante do apelo, Márcio
teria acionado amigos e levantou o valor solicitado por Eduardo, com a promessa
de que assim que recebesse a parcela final, devolveria o valor para que o
débito fosse quitado.
O valor final do serviço de
fornecimento de fogos foi pago pela empresa responsável pela Festa do Guaraná
2013, no entanto, Eduardo “se esqueceu” que devia, assim, os credores cobraram
Márcio que cobrou Eduardo.
A partir de então, Eduardo
não mais atendeu às ligações telefônicas de Márcio e nem de Benedito, daí, eles
começarem a passar mensagens, divulgadas no facebook, cobrando o valor que
Eduardo devia e ainda deve.
Maldosamente, após perder a
licitação, Eduardo divulgou essas mensagens trocadas entre ele e os
responsáveis pela SETUR, insinuando que a cobrança era de propina, o que não
condiz com a realidade.
Se não bastasse, o mesmo
Eduardo Freitas, passou uma mensagem para a pregoeira da Prefeitura de Maués, “pedindo
o número de sua conta bancária” para certamente, usar na posteridade, unicamente
para acusar a funcionária de receber propina.
Por este seu ato, foi aberto
o procedimento judicial, com a abertura de um Boletim de ocorrência Policial na
delegacia de Maués.
Se aproveitando da situação
e como sempre, tentando prejudicar a administração municipal, o vereador
Luizinho Canindé, teve seu nome citado em uma matéria intitulada “Mensalão
Sateré”, publicada no Blog da Floresta do dia 04 de janeiro de 2014 pelo jornalista
Roberto Brasil, e retirado no mesmo dia, após os esclarecimentos prestado ao
jornalista responsável pela matéria.
Sem apurar o caso
profundamente, o vereador faz acusações infundadas, tentando denegrir a imagem
da atual administração, como forma de atingir o prefeito de Maués, padre Carlos
Góes, que venceu o grupo político do vereador na última eleição.
Existe na cidade de Maués, em
poder de algumas pessoas, uma gravação de áudio atribuída ao vereador, no qual,
ainda como pretenso candidato a vereador, promete que caso perdesse para o
vereador Nené Arigó, nas Comunidades do Mucajá e Maringá, no Rio Parauari,
insinua diversos atos, cujo vocabulário é impublicável, devido a baixaria do
linguajar usado na gravação.
Caso essa gravação fosse de
um de seus opositores, ela já teria sido divulgada junto à opinião pública de
Maués, no entanto, como a prática de pessoas decentes tendem para outro rumo,
estamos guardando essas gravações a qual poderá ser entregue as autoridades
para que se apure a veracidade de autoria da gravação, se a VOZ é do citado
vereador e que as providências possam ser tomadas.
Como o compromisso é com a
transparência, o prefeito Padre Carlos Góes, determinou a criação de uma
comissão para apurar a denúncia, paralelo, o setor jurídico do município, já
está tomando as providências que o caso requer.
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