Aldemir Bentes
A respeito dos últimos
acontecimentos, no qual o senhor Eduardo Freitas, postou através de redes
sociais (facebook) possíveis conversas (mensagens) entre ele e o secretário de
Cultura Benedito Teixeira e o Assessor Márcio José, diálogos, que segundo ele,
seria cobrando “propina” para poder participar de licitações para fornecer
fogos de artifício para as festas promovidas pela prefeitura de Maués, surge a
cada dia, novos fatos através da imprensa.
Ouvimos os argumentos e
fatos relatados pelo Secretário Benedito Teixeira e lemos as postagens a
respeito do assunto, no Blog da Floresta, no Portal do Hiel Levy e no Jornal A
Crítica. A postagem do Blog da Floresta foi retirada, permanecem as duas
últimas. Nas duas postagens, o senhor Eduardo Freitas reafirma a sua posição,
no entanto, isenta de qualquer responsabilidade, o prefeito de Maués, Padre
Carlos Góes. Segundo a reportagem, Eduardo afirma que não irá procurar a
justiça para o caso e que fez a denúncia no momento de raiva, quando não pode
participar da Licitação para fornecimento dos fogos para o réveillon na praia
Ponta da Maresia.
Por outro lado, foi
publicado um comprovante de depósito no valor de 5 mil reais que teriam sido
efetuados na conta de Márcio. No entanto, um outro comprovante de extrato
bancário, no mesmo valor, aparece o estorno do valor, cujo depósito não foi
efetivado, segundo explicações, o citado depósito foi efetuado por meio de
depósito em “envelope”, o qual não continha nenhum valor, daí, o estorno.
Diante dos argumentos dos
dois lados, ainda é prematuro fazermos qualquer juízo de valor e emitirmos
qualquer julgamento condenatório.
No entanto, defendemos que a
comissão anunciada pelo prefeito para apurar o caso, deve agir imediatamente e
buscar a “verdade”, doa a quem doer.
Essa comissão deve agir de
forma independente e isenta de qualquer tendência, apurando os fatos, buscando
provas e ouvindo as partes, caso o senhor Eduardo concorde em depor.
O conteúdo dos diálogos
publicados devem ser requisitados de forma integral e se necessário, a quebra
do sigilo bancário e telefônico, pois dúvidas, não podem existir, após os resultados
apurados.
Dependendo dos resultados
obtidos pela comissão apuradora, a população deve tomar conhecimento dos
resultados e que se faça a justiça, punindo exemplarmente, caso aja culpado ou culpados.
Assim, manteremos a máxima
de que, até que se prove o contrário, não podemos apontar culpados.
A transparência é uma das
práticas que sempre defendemos e vamos continuar a defender na condução da
administração pública de nossa terra, Maués.
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