*Por Aldemir Bentes de Maués
Maués-AM. quinta-feira, 16 de setembro de 2010.
“O grande educador Anísio Teixeira disse certa vez que o Brasil só seria uma grande nação quando a máquina que forma o cidadão fosse realmente valorizada. E essa máquina é a EDUCAÇÃO. Mas num País que é um dos mais ricos do mundo, e que, no entanto, e paradoxalmente, tem uma das piores distribuições de renda, a educação pública é um fracasso. E essa educação pública atende historicamente e notadamente à maioria da população, que é pobre, periférica, favelada e analfabeta (ou semi-analfabeta).” Márcio Melo – O pensador – extraído de seu artigo – Em Educação não se improvisa – 19/08/2010.
O prédio da Escola Municipal Francisco Canindé Cavalcante, localizado na Rua Higina Bonilha, Santa Luzia, periferia de Maués, após sucessivas denúncias, constatamos o caos vivido por professores e alunos. O prédio está em reforma e há mais de dois meses, segundo professores e alunos, as obras foram paralisadas por atraso no pagamento de operários. Da paralisação da obra, restaram os problemas e entulhos.
As salas da escola possuíam cobogós (elementos vazados) nas paredes de acesso ao pátio interno e externo, o que garantia a ventilação das salas, Com a reforma, os cobogós foram fechados e no lugar, abriram janelas (em algumas salas, em outras, faltam abrir) com basculante. Com essa intervenção na estrutura da sala, a ventilação ficou comprometida, pois interrompeu a circulação da ventilação no ambiente. Com a paralisação da obra, algumas das salas, ficaram faltando à abertura de janelas o que está causando a elevação da temperatura no interior das salas, causando problemas de saúde a professores e alunos.
Mesmo com o problema detectado, a prefeitura de Maués ignorou e disponibilizou, um ventilador por sala, o que é insuficiente para amenizar o calor insuportável. O problema se agrava no turno vespertino, inclusive já ocorreu desmaio em dois professores.
Maués-AM. quinta-feira, 16 de setembro de 2010.
“O grande educador Anísio Teixeira disse certa vez que o Brasil só seria uma grande nação quando a máquina que forma o cidadão fosse realmente valorizada. E essa máquina é a EDUCAÇÃO. Mas num País que é um dos mais ricos do mundo, e que, no entanto, e paradoxalmente, tem uma das piores distribuições de renda, a educação pública é um fracasso. E essa educação pública atende historicamente e notadamente à maioria da população, que é pobre, periférica, favelada e analfabeta (ou semi-analfabeta).” Márcio Melo – O pensador – extraído de seu artigo – Em Educação não se improvisa – 19/08/2010.
O prédio da Escola Municipal Francisco Canindé Cavalcante, localizado na Rua Higina Bonilha, Santa Luzia, periferia de Maués, após sucessivas denúncias, constatamos o caos vivido por professores e alunos. O prédio está em reforma e há mais de dois meses, segundo professores e alunos, as obras foram paralisadas por atraso no pagamento de operários. Da paralisação da obra, restaram os problemas e entulhos.
As salas da escola possuíam cobogós (elementos vazados) nas paredes de acesso ao pátio interno e externo, o que garantia a ventilação das salas, Com a reforma, os cobogós foram fechados e no lugar, abriram janelas (em algumas salas, em outras, faltam abrir) com basculante. Com essa intervenção na estrutura da sala, a ventilação ficou comprometida, pois interrompeu a circulação da ventilação no ambiente. Com a paralisação da obra, algumas das salas, ficaram faltando à abertura de janelas o que está causando a elevação da temperatura no interior das salas, causando problemas de saúde a professores e alunos.
Mesmo com o problema detectado, a prefeitura de Maués ignorou e disponibilizou, um ventilador por sala, o que é insuficiente para amenizar o calor insuportável. O problema se agrava no turno vespertino, inclusive já ocorreu desmaio em dois professores.
Segundo alguns professores, a gestora foi comunicada do problema, mas afirmou que não tinha como cobrar das autoridades o saneamento do problema, haja vista que poderia até perder o cargo.Somente em duas salas da administração, existe ar refrigerado.
A má qualidade do ambiente escolar vem provocando o baixo rendimento dos alunos, e dos professores, pois o calor causa mal estar, irritabilidade e agonia, deixando o ambiente inadequado e insuportável para o aprendizado.
FICARAM OUTRAS IRREGULARIDAES
A REFORMA inacabada deixou outros problemas para a escola, é visível a fiação elétrica exposta na entrada do prédio, cuja precariedade poderá provocar um acidente fatal, pois a escola possui crianças e adolescentes como alunos. Entulhos dos restos da obra também estão expostos no pátio central interno e a falta de acabamento está comprometendo a aparência estética do prédio.
Denúncias e apelos motivaram nossa visita a Escola Municipal Francisco Canindé Cavalcante nos dias 15 e 16/09/2010, onde fotografamos as dependências daquela escola e constatamos o descaso do poder público com a educação em nosso município. No dia 15, fomos pela parte da manhã e no dia 16, pela parte da tarde.
Já na entrada sala, o impacto do choque térmico é sentido de imediato, a sala é mal iluminada e abafada. O calor é insuportável, deixando alunos e professores aflitos. O único ventilador disponível na sala, não satisfaz a necessidade de alunos e professores.
Precisamos saber o motivo real que levou a paralisação da reforma e quando que a mesma será retomada. Do jeito que está é que não pode ficar. Cadê aqueles que deveriam fiscalizar a aplicação correta de nossos recursos? Deve ser urgente a instalação em todas as salas de ar condiconado, pois é desumano e insano a forma como o poder público está tratando alunos e professores da Escola Municipal Francisco Canindé Cavalcante.
Visite o Blog do Aldemir: http://blogdoaldemirdemaus.blogspot.com/search?q=
Opine, critique, colabore, comente: e-mail: aldemirbentes.maués@hotmail.com
Não jogue este texto na via pública, mantenha limpa a nossa cidade!
*Aldemir Bentes é filho de Maués, Escritor, Formado em Letras pela UEA – Núcleo de Maués – Maués-AM, 16/09/2010 – quinta-feira.
Porque as pessoas prejudicadas não fazem um abaixo assinado e mandam ao Promotor ou Juiz, para isso temos essas autoridades, digo autoridades realmente constituidas, não essas malas do poder público que se acham, deve ser por isso que esse prefeitinho de merda se acha o tal.Mais ele não perde por se achar.
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