SOLIDARIEDADE - Com o título Solidariedade, palavra que hojé é moda - O Jornal Maués Açú - em sua edição de março/2011 - Edição n°. 32 - Página 06- O Senhor Gaudêncio faz comentários sobre o salário dos professores de Maués, tentando justificar, de forma comparativa, com a aprovação pelo Congresso Nacional do piso de R$ 545,00. Comenta que o PR, partido do ex-deputado e ex-prefeito de Maués Humberto Michiles, votou a favor do menor piso, o proposto pelo Governo, entretanto, no caso de Maués, lembra Gaudêncio - ele se solidarizou com os professores. Lembra o colunista que foi no governo de Humberto Michiles e Sidney Leite que os professores tiveram seus salários achatados em 20%. Afirma ainda que no Governo de Sidney Leite em 2001, foram demitidos 700 servidores e anulados dois concursos e que o vereador Simoca fazia parte daquele governo como sustentação na Câmara de Vereadores e agora, prossegue Gaudêncio - perguntando ao vereador se a solidariedade só é valida para o governo dos outros?
Lembrando ao vereador que o povo tem memória, SERÁ?
O povo pode até ter memória, mas parece que o Senhor Gaudêncio nao a tem. Quem era a sombra e blindagem do Prefeito Sidney Leite? Quem dirigia o carro do Prefeito Sidney Leite? Quem adquiriu o desastroso hábito de andar com dois telefones celulares nos ouvidos enquanto dirige? Quem presenciou as diversas quebras de aparelhos celulares pelo prefeito quando este se irritava? Quem que gritava aos seus ouvidos, Senhor Gaudêncio? Quem lhe reeprendia? Quem determinava o que o Senhor devia e não devia fazer?
Já esqueceu? então, tente se lembrar para não cair no ridículo.
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Servidores da Câmara de Vereadores de Maués reclamam que estão recebendo menos que o salário mínimo e que o Poder Legislativo ainda não apresentou nenhuma proposta de um Plano de Cargos e Salários para os servidores da casa. Lembrando que NENHUM trabalhador BRASILEIRO pode receber salários abaixo do piso nacional, que hoje é de R$ 545,00.
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Ainda falando da Câmara de Vereadores informações não oficiais, dão conta de que a atual administração está PAGANDO parcelas de empréstimos consignavéis de servidores aos Bancos, cujos titulares eram contratados e foram demitidos. Outros valores seriam dos servidores efetivos que tiveram os valores dos empréstimos descontados de seus salários, mas que a administração anterior, não repassou para o Banco. Se isso estiver ocorrendo de fato, existe improbidade administrativa, sendo os recursos da atual gestão não podem ser usados para pagamento de despesas de gestão anterior, pois a gestão anterior cometeu apropriação indébita, descontou os valores dos servidores e não os repassou para os Bancos. A atual Mesa diretora deveria realizar uma auditoria interna e o resultado, comunicar ao Tribunal de Contas do Estado e ao Ministério Público Estadual e levar ao conhecimento de todos os vereadores para que esses aprovassem os pagamentos, com as justificativas necessárias.
Por causa desse episódio, fomos informados de que os servidores da Câmara estão proibidos de efetuarem esse tipo de empréstimo, mesmo aqueles que nada devem ao Banco, pois tiveram descontados de seus vencimentos, os valores devidos.
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As dívidas da administração passada da Câmara de Vereadores de Maués atingem cifras altíssimas. Só para citar algumas: transmissão de televisão, serviço de internet, fornecimento de computadores para a Câmara, débitos junto aos Bancos, oriundos de empréstimos consignáveis e outros. Daí a justificativa da ausência do ex presidente daquele poder, se ele estiver em Maués, certamente será cobrado pelos diversos credores, inclusive daqueles ilegais.
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Vamos acompanhar a presença dos vereadores nas sessões plenárias e publicar o nome dos faltosos. Aqueles que sempre estão na capital "a serviço da municipalidade" como diz um certo radialista, não devem receber pelos dias que não estavam presentes. As faltas só se justificam para tratamento de saúde, própria ou de dependemtes ou a serviço justificado da Câmara Municipal de Maués.
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