Hoje, 31/05/2011, alguns dos vereadores falaram em uma rádio local a respeito da manifestação dos professores que foi um sucesso. O radialista fanfarrão, a serviço de sua sobrevivência, chamou os professores de "desocupados". Os professores merecem respeito e dignidade, coisas que não são oferecidas pela administração da qual o fanfarrão tanto puxa e baba. Por outro lado, alguns vereadores também "choraram" e tentaram justificar o injustificável.
A reivindicação da classe de educadores é justa e oportuna.
Vamos aos fatos: seria bom que esses "vereadores" procurassem ler qual a função do vereador e se inteirar sobre todos os repasses que são feitos pelo Governo Federal para Estados e Municípios e qual o percentual que se pode reverter em salário dos professores. Para se discutir propostas, leis, senhores vereadores, é preciso conhecer, mesmo se conhecendo, é preciso saber conduzir todo o processo. Vereador que não quer ficar a par das leis que regem determinado assunto, nunca será um vereador na sua totalidade, será sempre mais um sendo manipulado ou conduzido no processo legislativo. Trocando em miúdos, "será sempre engolido por seus pares".
Bem, o FUNDEB tem como parâmetro para a distribuição de renda aos estados e municípios, o número de alunos. É através dessa demanda que as verbas/recursos são distribuídos. Diante deste cálculo, os recursos são disponibilizados para cada estado/município. O mesmo processo é feito com a merenda escolar.
PORTANTO, não me venham dizer que o município não pode pagar o piso nacional aos profissionais da educação o valor de R$ 1.187 (hum mil, cento e oitenta e sete reais) por mês. Como é que Maués não pode e um município lá de Sergipe, com renda per capta inferior a Maués e com menos recursos federais PODE. Qual a mágica? Não existe mágica nenhuma, o que existe é BOA ADMINISTRAÇÃO e aplicação dos recursos da educação na EDUCAÇÃO.
Isso é que falta em Maués. O resto é choro de gestores descompromissados com a melhoria da qualidade de vida do povo. E essa melhoria só será possível através da EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, inserido neste contexto, salário dignido como intrumento motivador.
Vamos continuar a luta, deixem eles gritarem, se espernearem. Vamos em frente que dias melhores virão.
A reivindicação da classe de educadores é justa e oportuna.
Vamos aos fatos: seria bom que esses "vereadores" procurassem ler qual a função do vereador e se inteirar sobre todos os repasses que são feitos pelo Governo Federal para Estados e Municípios e qual o percentual que se pode reverter em salário dos professores. Para se discutir propostas, leis, senhores vereadores, é preciso conhecer, mesmo se conhecendo, é preciso saber conduzir todo o processo. Vereador que não quer ficar a par das leis que regem determinado assunto, nunca será um vereador na sua totalidade, será sempre mais um sendo manipulado ou conduzido no processo legislativo. Trocando em miúdos, "será sempre engolido por seus pares".
Bem, o FUNDEB tem como parâmetro para a distribuição de renda aos estados e municípios, o número de alunos. É através dessa demanda que as verbas/recursos são distribuídos. Diante deste cálculo, os recursos são disponibilizados para cada estado/município. O mesmo processo é feito com a merenda escolar.
PORTANTO, não me venham dizer que o município não pode pagar o piso nacional aos profissionais da educação o valor de R$ 1.187 (hum mil, cento e oitenta e sete reais) por mês. Como é que Maués não pode e um município lá de Sergipe, com renda per capta inferior a Maués e com menos recursos federais PODE. Qual a mágica? Não existe mágica nenhuma, o que existe é BOA ADMINISTRAÇÃO e aplicação dos recursos da educação na EDUCAÇÃO.
Isso é que falta em Maués. O resto é choro de gestores descompromissados com a melhoria da qualidade de vida do povo. E essa melhoria só será possível através da EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, inserido neste contexto, salário dignido como intrumento motivador.
Vamos continuar a luta, deixem eles gritarem, se espernearem. Vamos em frente que dias melhores virão.
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