Matéria publicada pelo Blog do Holanda
31 de Janeiro de 2011
Sangria nos cofres do Estado investigada
Em 2009 a administração do ex-governador Eduardo Braga repassou uma grande soma em dinheiro para as Organizações Não Governamentais, depois denominadas Oscips - Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. A sangria nos cofres do Amazonas foi tamanha que o Tribunal de Contas resolveu investigar a dimensão do rombo e o que foi feito com o dinheiro.
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A Fundação Nilton Lins recebeu R$ 8.750,000,00 e o Instituto Dignidade Para Todos R$ 30.572.940,33 . Vá lá que se justifique o dinheiro recebido pela Fundação de Apoio Institucional Muraki (R$ 75.157.158,64) ou pela Fundação de Apoio Institucional Rio Solimões (R$ 30.440.488,05), ou ainda a Associação Amigos da Cultura (R$ 31.361.187,36) . Mas o que a Fundação Nilton Lins fez com os R$ 8,7 milhões repassados pelo Estado ? A resposta pode sair a qualquer momento do armário, onde estão os esqueletos do governo anterior.
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Além de receber generoso incentivo – mais de R$ 8,7 milhões do contribuinte - a Fundação Nilton Lins ainda vendeu gato por lebre para a Universidade Estadual do Amazonas. Foi durante o governo Braga que o Estado comprou uma área de barranco, pertencente aos Lins, para construir um hospital escola. Teriam sido pagos R$ 17 milhões por um terreno que valia pouco mais R$ 2,5 milhões.
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A Fundação Nilton Lins recebeu R$ 8.750,000,00 e o Instituto Dignidade Para Todos R$ 30.572.940,33 . Vá lá que se justifique o dinheiro recebido pela Fundação de Apoio Institucional Muraki (R$ 75.157.158,64) ou pela Fundação de Apoio Institucional Rio Solimões (R$ 30.440.488,05), ou ainda a Associação Amigos da Cultura (R$ 31.361.187,36) . Mas o que a Fundação Nilton Lins fez com os R$ 8,7 milhões repassados pelo Estado ? A resposta pode sair a qualquer momento do armário, onde estão os esqueletos do governo anterior.
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Além de receber generoso incentivo – mais de R$ 8,7 milhões do contribuinte - a Fundação Nilton Lins ainda vendeu gato por lebre para a Universidade Estadual do Amazonas. Foi durante o governo Braga que o Estado comprou uma área de barranco, pertencente aos Lins, para construir um hospital escola. Teriam sido pagos R$ 17 milhões por um terreno que valia pouco mais R$ 2,5 milhões.
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