Matéria do Jornal A Crítica de Manaus-Edição de 23/02/2011
Estatal assina nesta quinta-feira (24) no Ministério das Minas e Energia, em Brasília, um acordo com o Banco Mundial para tocar o projeto "Energia+"
Manaus, 23 de Fevereiro de 2011
ACritica.com
A Eletrobrás vai assinar nesta quinta-feira (24), às 10h (de Manaus) no Ministério das Minas e Energia, em Brasília, um acordo com o Banco Mundial que vai garantir um empréstimo de R$ 866,2 milhões para melhoria de suas seis distribuidoras.
Para o Amazonas, a assinatura do acordo, batizado de “Projeto Energia+”, vai significar a injeção de R$ 318, 7 milhões na modernização de equipamentos e sistemas para reduzir as perdas elétricas, aumentar a arrecadação e melhorar a qualidade dos serviços – que, de tão precários, levaram o ex-presidente da estatal, José Antônio Muniz, a fixar residência em Manaus para “acabar de vez com os apagões”.
A fatia do empréstimo para o Amazonas representa 36,8% do valor a ser liberado pelo Banco Mundial. É a maior parcela entre as seis distribuidoras. O Piauí ficará com R$ 279,6 milhões, Alagoras com R$ 266, 2 milhões, Rondônia com R$ 206,2 milhões, Acre com R$ 112, 4 milhões e Roraima com R$ 58,2 milhões.
Combate aos ‘gatos’
A intenção da estatal é investir, nos próximos quatro anos, um total de R$ 1,24 bilhão nas concessionárias do Norte/Nordeste, para garantir uma infraestrutura que permita uma operação de mediação mais avançada, minimizando os riscos de desvio. Redes blindadas e caixas de medição capazes de identificar qualquer anormalidade no consumo do cliente, de maneira rápida e eficiente, também irão ser usadas para reduzir as perdas.
A Eletrobras também pretende construir linhas de transmissão e subestações de 69 KV e implantar softwares para atualização de dados dos clientes, mapeando melhor as redes de distribuição.
A previsão é de que os investimentos sejam feitos ainda este ano e a expectativa é de que tragam rentabilidade e melhores resultados econômicos financeiros para a estatal.
Para o Amazonas, a assinatura do acordo, batizado de “Projeto Energia+”, vai significar a injeção de R$ 318, 7 milhões na modernização de equipamentos e sistemas para reduzir as perdas elétricas, aumentar a arrecadação e melhorar a qualidade dos serviços – que, de tão precários, levaram o ex-presidente da estatal, José Antônio Muniz, a fixar residência em Manaus para “acabar de vez com os apagões”.
A fatia do empréstimo para o Amazonas representa 36,8% do valor a ser liberado pelo Banco Mundial. É a maior parcela entre as seis distribuidoras. O Piauí ficará com R$ 279,6 milhões, Alagoras com R$ 266, 2 milhões, Rondônia com R$ 206,2 milhões, Acre com R$ 112, 4 milhões e Roraima com R$ 58,2 milhões.
Combate aos ‘gatos’
A intenção da estatal é investir, nos próximos quatro anos, um total de R$ 1,24 bilhão nas concessionárias do Norte/Nordeste, para garantir uma infraestrutura que permita uma operação de mediação mais avançada, minimizando os riscos de desvio. Redes blindadas e caixas de medição capazes de identificar qualquer anormalidade no consumo do cliente, de maneira rápida e eficiente, também irão ser usadas para reduzir as perdas.
A Eletrobras também pretende construir linhas de transmissão e subestações de 69 KV e implantar softwares para atualização de dados dos clientes, mapeando melhor as redes de distribuição.
A previsão é de que os investimentos sejam feitos ainda este ano e a expectativa é de que tragam rentabilidade e melhores resultados econômicos financeiros para a estatal.
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