Danielle Leite |
A ex-presidente do Manausprev, Danielle Leite, deve ter os bens bloqueados e pode ser presa. Ela está entre os investigados por lavagem de dinheiro e má gestão de recursos de fundos de pensão. Em Manaus, são creditadas a ela aplicações de R$ 40 milhões em papéis podres no banco BVA, que faliu este ano. A suspeita é de que Dani lucrou com isso e que sabia ou participava de um grande esquema que envolvia outros fundos de municípios espalhados pelo Brasil,
Amazonino teria incentivado aplicações de risco
Danielle vem do governo Amazonino Mendes, useiro e vezeiro em ações de risco com dinheiro da sociedade. Amazonino também é investigado, embora seu nome não apareça nos mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça e que resultaram na maior operação contra lavagem de dinheiro realizada este ano pela Polícia Federal.
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As operações realizadas por Danielle Leite em papéis podres no Banco BVA, que resultaram em perdas de 40 milhões de reais para o Manausprev, teriam sido incentivadas pelos ex-prefeito.
Exemplo de casa
Danielle Leite era uma gestora sem experiência no trato da administração pública quando foi nomeada para o Manausprev. Mas sabia dos riscos que era aplicar em papéis sem valor. Havia um exemplo dentro de casa.
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Seu marido, o deputado Sidney Leite(DEM), quando prefeito de Maués, jogou dinheiro do municipio no banco Santos, que faliu. Ninguém sabe quem lucrou com isso, mas Maués arcou com um grande prejuizo. Danielle deveria, ao menos, saber dos riscos futuros, mas deve ter se baseado na impunidade. Não percebeu que os tempos mudaram e com o tempo os mecanismos de controle da sociedade. Deu no que todos sabem.
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