Aldemir
Bentes
Sempre
defendemos e continuamos a defender o Concurso Público como forma legal para o acesso
aos quadros da administração pública, seja ela, em qualquer esfera.
A
lei exige que as administrações se adequem a sua exigência, no entanto,
permitem, em casos excepcionais, emergenciais, desde que justificadas, a
contratação temporária de funcionários para suprir a demanda das
administrações.
A
Prefeitura de Maués, através de sua Secretaria de Educação-SEMED-, fez publicar
o Edital para o Processo Seletivo Simplificado com a finalidade de suprir vagas
em suas escolas e departamentos, tanto da zona urbana, quanto da zona rural,
cujos profissionais, garantirão o funcionamento do ano letivo escolar de 2014.
O
correto ou o legal, seria a realização de um Concurso Público com livre
concorrência, entendemos e queremos que esse processo aconteça de fato.
Mas,
vale lembrar e ressaltar que um Concurso Público tem custos e requer tempo e
deverá definir os valores que os futuros funcionários irão receber, assim, o
Poder Público tem que ter DINHEIRO.
Não
como justificativa, mas, como esclarecimento, a população deve saber que a
Prefeitura de Maués, foi deixada falida, inoperante e com uma dívida que
ultrapassou os 30 milhões de reais, cujo valor está sendo pago junto aos
credores pela administração atual, o que no momento, inviabiliza, a realização
de um concurso público e sim, lançar mão da contratação temporária, conforme
permite a lei.
Diante
da publicação do Edital do PSS 2014, o grupo de oposição ao Prefeito Padre
Carlos Góes, entrou com uma ação de anulação do Processo Seletivo, argumentando
que o legal, seria o concurso público, apontando irregularidades.
Essa
atitude, pode-se interpretar como política, pois os signatários da ação não
levaram em consideração o espaço curto de atuação da atual administração e nem
dos débitos herdados e nem dos recursos que serão gerados pelas mais de 700
vagas abertas, oferecidas pelo edital, dando oportunidades para centenas de
pessoas.
A
oposição do Prefeito Padre Carlos, pouco se interessou pelos prejuízos que
causaram com tal atitude, pensaram somente em atrapalhar e frear a realização
desse concurso de grande interesse para toda a população de Maués,
principalmente, para a classe estudantil do município.
Felizmente,
diante de documentos e justificativas apresentados junto ao TCE-AM, pelo
prefeito de Maués, Padre Carlos Góes Pinheiro e secretário Luiz Gonçalves, da
SEMED, o Processo Seletivo foi liberado pelo conselheiro-substituto Alípio Reis
Firmo Filho, que revogou a decisão liminar, na sessão
desta quarta-feira (12).
Quem ganhou? Foi o povo, foi a administração
atual, comandada pelo prefeito Padre Carlos que prima pelo bem estar de seus
munícipes e quer o melhor para a população de Maués.
Assim, só nos resta lamentar os opositores e
parabenizar o prefeito de Maués, Padre Carlos Góes, o filho desta Terra que sempre
teve como maior objetivo, cuidar de GENTE!
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