Assessoria do senador Eduardo Braga
Plenário
Senador Eduardo Braga |
“Foi,
sem dúvida, uma das maiores vitórias, se não a maior, do povo do Amazonas
naquela Casa do Congresso, e a ampla margem de votos – 364, ou 56 deputados
além do quórum exigido – demonstrou o firme compromisso dos parlamentares com o
fortalecimento e a consolidação da Zona Franca de Manaus”. Foi o que disse o
senador Eduardo Braga (PMDB/AM), em discurso feito nesta quinta-feira (20) no
plenário do Senado.
Ele
afirmou que multiplicará os esforços de negociação com as lideranças
partidárias na Câmara, de modo que a PEC da Zona Franca seja votada em segundo
turno no mais curto espaço de tempo possível. Depois de aprovada na Câmara, a
PEC ainda será votada em dois turnos pelo plenário do Senado.
Em seu
discurso, o senador ressaltou ainda a importância da ZFM para o povo amazonense
e para a preservação da floresta amazônica, o maior patrimônio de
biodiversidade e de floresta em pé do mundo.
“A ZFM
foi implantada em plena floresta e é um dos maiores polos industriais da América
Latina, emprega diretamente mais de cem mil pessoas. Além disso, a implantação
da ZFM ocorreu e ocorre preservando-se e conservando-se a floresta amazônica e
seus incomensuráveis recursos naturais”, disse Braga.
O
senador agradeceu a todos os líderes partidários da Câmara dos Deputados que,
de forma unânime, orientaram seus parlamentares a votarem a favor da PEC da
ZFM. Braga agradeceu, também, representantes do governo federal que trabalharam
e apoiaram a votação na noite de ontem.
“Gostaria
de agradecer à ministra Ideli Salvatti, ao ministro Mercadante, ao presidente
da Câmara dos Deputados, aos líderes de todos os partidos e aos deputados e
senadores do Amazonas pelos esforços de todos em favor da aprovação da PEC da
Zona Franca”, concluiu.
Trabalho
pela ZFM
No
pronunciamento, o senador Eduardo Braga lembrou os desafios já enfrentados
durante seu mandato na Casa em prol da Zona Franca de Manaus e dos amazonenses.
Exemplo disso foi a Medida Provisória dos Tablets, a MP 534/2011, da qual ele
foi relator. A medida reduziu a zero a alíquota do Programa de Integração
Social (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
(Cofins) para quem produz tablets no Brasil.
Para
garantir a competitividade das indústrias instaladas no Polo Industrial de
Manaus (PIM), Braga incluiu no texto benefícios que até então as empresas da
Zona Franca de Manaus não tinham, como a isenção fiscal para produção de bens
de informática voltados para inclusão digital e crédito de 5,6% de PIS/Cofins
para quem comprar tablets produzidos no Polo. A MP foi sancionada pela
presidenta Dilma Rousseff no fim de 2011.
Nesse
mesmo sentido, Eduardo Braga incluiu emendas na MP 540, também de 2011, que
possibilitaram a proteção do setor de telefonia e televisores do PIM. Uma das
emendas permitiu que empresas que produzem equipamentos como notebooks,
netbooks, desktops, tablets e modens, voltados para programas de inclusão
digital, terão isenção de até 100% do Imposto de Renda (IR). A partir da
aprovação da MP, pela primeira vez, desde que a Lei de Informática foi
sancionada, em 2001, a Zona Franca de Manaus pôde conceder incentivos fiscais
para a fabricação de bens de informática.
Em
2012, Braga foi um dos principais defensores no Senado da unificação da
alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, para
produtos importados, o que acabou com a chamada Guerra dos Portos. O senador
foi um dos principais articuladores para aprovação da Resolução do Senado nº
72, que unificou em 4% a alíquota do ICMS. Antes da aprovação, estados como
Santa Catarina, Espírito Santo e Goiás ofereciam incentivos para importação de
produtos por meio de suas fronteiras. A prática prejudicava a competitividade
da indústria nacional e do Polo Industrial de Manaus. As novas regras começaram
a valer em janeiro de 2013.
Também
no ano passado, entre outras ações em prol da Zona Franca, o senador Eduardo
Braga participou de negociações que resultaram em decreto presidencial que
reduziu em 50% a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
sobre a produção de extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que
contenham guaraná e açaí. O decreto, assinado pela presidenta Dilma
Rousseff e publicado no dia 20 de maio de 2013, também reduziu em 25% o IPI dos
extratos concentrados de frutas para a produção de refrigerantes. A medida
favorece os fabricantes de bebidas do Polo Industrial de Manaus.
Assessoria de Imprensa
61-3303-6228
Contatos: Brasília - Ciléia Pontes: 61-8124-3009
Manaus - Rodrigo Araújo: 92 -9116-2273
61-3303-6228
Contatos: Brasília - Ciléia Pontes: 61-8124-3009
Manaus - Rodrigo Araújo: 92 -9116-2273
Para mais
informações:
www.senadoreduardobraga.com.br
www.senadoreduardobraga.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente essa matéria.Comentários alheios ao assunto ou que agridam a integridade moral das pessoas, palavrões, desacatos, insinuações, serão descartados.