Os terceirizados da Sepror estão recebendo sem nenhuma regularidade seus salários. Desde novembro, fim das eleições 2014, o fato vem ocorrendo com certa frequência. PROSAM Ao que tudo indica, ao fim do período eleitoral, o governador fechou o balanço de campanha, com o déficit orçamentário do estado calculado em R$ 2,8 bilhões, sem poder arcar […]
Os terceirizados da Sepror estão
recebendo sem nenhuma regularidade seus salários. Desde novembro, fim
das eleições 2014, o fato vem ocorrendo com certa frequência.
PROSAM
Ao que tudo indica, ao fim do período
eleitoral, o governador fechou o balanço de campanha, com o déficit
orçamentário do estado calculado em R$ 2,8 bilhões, sem poder arcar com
seus compromissos trabalhistas, problema que se estende aos fornecedores
e prestadores de serviços.
Cerca de 450 pessoas, entre estagiários e
terceirizados, estão prejudicados pelo atraso cada vez mais irregular,
em seus salários, o que vem ocorrendo desde o mês de novembro, na Sepror
e fato que se repete agora nesse mês de julho.
Ligados à PROSAM, os funcionários, estão com salários atrasados e sem previsão de pagamento, no momento.
Não podemos deixar de lembrar que estes
funcionários estão atuando em regime precarizado, o que contraria as
regras da CLT, estando o estado agindo na ilegalidade, mascarando as
suas relações de trabalho.
Até o momento o secretário Sidney Leite, não deu satisfação sobre os atrasos do pagamento.
Na falta de perspectivas, os
funcionários tem enviado e-mails para informar à imprensa local o
ocorrido. Estranhamente, nada saiu na mídia até agora. A maioria dos
contratos terceirizados foi firmada no período eleitoral, o que torna
mais grave o caso, pois, parece tratar-se de trabalhadores com dupla
atuação, no órgão, e como cabos eleitorais do governador.
Nos corredores da SEPROR, há comentários que a PROSAM ficará até o mês de agosto.
Segundo fontes a Secretarias da
Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), Secretaria de Estado da Assistência
Social e Cidadania (Seas) e Secretaria de Segurança Pública (SSP) mantém
contratos com a PROSAM para efeitos de terceirização de contratos
funcionais.
Os servidores também estão apelando para o MPE e para os deputados para que tomem providências.
Da Redação do Portal MP
Categorias: Economia
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