Recebemos e publicamos na íntegra, o documento abaixo, de autoria da senhora Rosa Helena Castro, no qual a citada senhora esclarece sobre denúncias veiculadas nas redes sociais e blogs, inclusive o nosso, de autoria da vereadora Ana de Carli em pronunciamento na sessão da Câmara de Vereadores de Maués.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
CONTRA CALÚNIA E DIFAMAÇÃO
ROSA HELENA CASTRO OLIVEIRA, RG
561.618-2 SSP/AM e CPF nº 746.563.412-15, brasileira, Empresária, Divorciada, Amazonense,
natural de Parintins/Am., filha de FREDERICO TEIXEIRA DE OLIVEIRA e MARIA
CASTRO OLIVEIRA, residente a Rua Beira Mata nº1.780, Bairro Santa Luzia,
Maués/Am. Vem publicamente agradecer a CÂMARA MUNICIPAL DE MAUÉS e ao Gabinete
do Presidente, na pessoa do Excelentíssimo Sr. RAIMUNDO RODRIGUES DE SOUZA,
Vereador e presidente desta conceituada CÂMARA, que respondeu a solicitação de
meu Advogado, Dr. SÉRGIO AUGUSTO DE CASTRO FONSECA – OAB/PA – 9421, expedindo a
cópia da ata do dia 21.03.2013, da 10ª(décima) SESSÃO ORDINÁRIA. Entre tantos
outros assuntos de vários vereadores ao abordarem pedidos e solicitações
concernentes ao interesse do Município.
I.
A Ilustríssima Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, fez questão de
denegrir de forma sorrateira, a minha imagem pessoal, profissional e de
terceiros, inclusive, a classe de Empresários Madeireiros, e ainda dizendo que
recebeu várias denúncias de moradores de Maués. A vereadora me acusa de
FALSIDADE IDEOLÓGICA (apresento Certidão de Nada Consta do Centro de
Identificação do Estado do Amazonas).
II.
Que INVADI TERRAS INDIGENAS é outra inverdade. Apresento CERTIDÃO DA FUNAI,
expedida no dia 09.04.2013, após averiguação da FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO –
FUNAI, da coordenação técnica local de Maués/AM.
III.
Outro ato calunioso, me acusa de ter EXPLORADO MADEIRA ILEGAL, é uma grande
inverdade – esta Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES está equivocada
com suas denúncias infundadas, a mesma solicita da SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE,
informações pertinentes aos Projetos Ambientais em meu nome. Anexo, cópias das CERTIDÕES
expedidas por este órgão que ao ser informada pelo IPAAm – Instituto de
Proteção Ambiental do Amazonas, enumera os Projetos de Manejo Sustentável, com
a Licença de Operação.
Ainda Anexo, Certidão do SINDICATO DOS
TRABALHADORES RURAIS DO MUNICÍPIO DE MAUÉS, no qual consta que não há denúncias
de moradores do interior dizendo que retirei madeira ilegal.
IV.
Comenta absurdamente que dei prejuízos aos Cofres Públicos, outra inverdade,
ressalto que só no ano de 2007, foi pago a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) R$
901.435,79 (novecentos e um mil, quatrocentos e trinta e cinco reais e setenta
e nove centavos), documento em anexo, uma tela expedida pela SEFAZ. Também anexo
cópia de uma Nota Fiscal com o Documento de Origem Florestal e Boleto da SEFAZ
pago. Como é possível retirar madeira clandestina de Projetos Licenciados? Pois
bem, após averiguação dos Órgãos, foi expedidas as CERTIDÕES NEGATIVAS e DECLARAÇÕES,
as quais, passei para o meu Advogado tomar providências nas redes de empresa
onde ( Jornais e Blogs, com ações de danos morais). Alguém preparou este texto,
com interesse de me prejudicar publicamente, conseguiu passar para os Jornais e
Blogs. Mas a verdade vai aparecer.
Pois
bem amigos, moradores de Maués, estas Certidões jogam por terra as calúnias da
Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, na qual, ela mesma solicita
procedimentos quanto às investigações junto a CÂMARA MUNICIPAL DE MAUÉS.
V.
Quanto ao comentário da Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, dizendo
que cometi inúmeros crimes em Rorainópolis/RR, também é de procedência leviana.
Arrendei
por um período de 04 (quatro) anos, uma serraria no Município e aprendi a mexer
com o ramo madeireiro com o proprietário do estabelecimento, que aliás, foi um
grande amigo, Sr FRANCISCO REGINNATO, que teve a paciência de me ensinar este
ramo difícil e burocrático. Contribui para o Município, gerando emprego e renda
para a população. Fornecendo madeira Licenciada para a prefeitura do município,
para Manaus e para empresas renomadas que fabricam estofados. Anexo, algumas notas fiscais do período. Tive alguns
projetos também Licenciado pelo IBAMA, e fornecia madeira a estas empresas
como:
PELMEX
DA AMAZÔNIA LTDA;
ESPLANADA
– INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COLÇÕES LTDA;
SONOREY
– INDÚSTRIA E COMERCIO DA AMAZÔNIA LTDA;
PREFEITURA
MUNICIPAL DE RORAINÓPOLIS;
INDÚSTRIA
GUARARAPES LTDA;
Estas
empresas só compram madeiras licenciadas, pois cumprem com seus deveres fiscais
e na época, eram suframadas e detentoras do Certificado ISO 2002 e rigoroso
controle de qualidade.
Meu
quadro funcional e operacional era de 56 funcionários com carteira assinada. Recordo
que este comentário, fiz com o pai da Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI
ANTUNES, o Sr advogado ANTÔNIO D’CARLI, quando foi instituído como meu
advogado, administrador e procurador de minha empresa, Amazônia Beneficiadora e
de meus projetos de Manejo Florestal Sustentável, o mesmo inverteu as
informações que lhe comentei, desvirtuando negativamente para me prejudicar.
Saí
sim, às pressas de Rorainópolis, apenas por dois dias, mas não foi por estar
cometendo algum crime ou por denúncias e sim pelo fato de assuntos particulares.
Meu pai FREDERICO TEIXEIRA DE OLIVEIRA foi acometido de um derrame na visão, glaucoma
Irreversível, e tive que ir buscá-lo de imediato no PARANÁ DO RAMOS e levá-lo a
Manaus, para tratamento. Mais a serraria ficou funcionando com minha sobrinha
RUTE MARLY e os demais funcionários, para o cumprimento dos fornecimentos com
as empresas. Não tenho nenhum crime de origem escusas como fui acusada pela
Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, sou filha de pais que tinham
caráter honrado; fiquei orgulhosa uma vez que tive a oportunidade de estar como
o Sr. ZANONE MAGALDI, empresário com uma história ilibada na nossa sociedade, que
ao me dar uma carona para o trabalho disse ter conhecido o meu pai. - homem
trabalhador e que era seu amigo, não só dele como também de minha mãe. Quando
tomei a decisão de vir para Maués e continuar no ramo madeireiro, vim para
poder ficar mais perto de meus pais e irmãos, pois minha família reside neste
município.
Conheci
um grande amigo de meu pai o Sr. FRANCISCO VICENTE DA SILVA, o popular SADI,
que igualmente ao meu pai, buscou contribuir no local de seu empreendimento. Aluguei
seu local e montei a pequena indústria de fabricação para pré-cortado de estofados,
precisava continuar fornecendo as empresas de Manaus, e percebi que não havia
nenhum projeto de manejo ou madeira licenciada, alguns pequenos fornecedores me
traziam de 3 à 5m³, sem documento. Então comecei a orientá-los a fazer
projetinhos de manejo. Foi quando o senhor SADI fez parceria comigo. Então
arrendei suas propriedades no igarapé do ARAUÁ – RIO URUPADI, e consegui
licenciar os projetos empresariais e outro no Maués-Mirim, obtive uma
volumetria de 67.000m³, ambos licenciados. Foi quando passei a fornecer tora
para a EMPRESA BRASIL WOODS, no município de Maués, propriedade esta dos Srs.
MILTON e ARTHUR, que compraram da família DESIDERE. Nessa época o Administrador
do Município de Maués, o VISIONÁRIO
ex-prefeito, hoje Deputado Estadual, Excelentíssimo Sr. SIDNEY LEITE, que com
sua visão empreendedora, preocupado em melhorar a economia do município, não
criou nenhum obstáculo em expedir as CERTIDÕES DE VIABILIDADE MUNICIPAL. Ao visitar
a empresa no início das obras, assinou pessoalmente as CERTIDÕES. Vejo-o como
um Homem acima do seu tempo, futurista, determinado em sua decisão de abrir
portas para as indústrias em qualquer segmento. Geramos emprego e renda neste
município no período de 2005 à 2007. As madeiras eram beneficiadas aqui, no Paraná
do Urariá, a 02 Km de Maués. Tínhamos um quadro de funcionários de 120
colaboradores diretos na empresa local e 70 funcionários operacionais na exploração,
a empresa funcionava com licenciamento (L.O Anexo).
Forneci
madeira para a prefeitura de Maués, para a construção de casas populares no
interior e na cidade, forneci toras para a Empresa Brasil Woods e outros
clientes. Contribui para os Cofres Públicos, pagando Impostos e Gerando Emprego
e Renda neste local.
Em
2004, procurei o Sr. ANTONIO CARLOS D’CARLI, quando tive o interesse de comprar
esta propriedade onde moro, ele era procurador da proprietária anterior, Sra ALACIDES BATISTA GUEDES, com quem firmei o
acordo e quitei o compromisso, fiquei no aguardo da Escritura Pública.
Em
2006 o constitui para ser meu advogado, administrador e procurador pessoal e
empresarial. Por um período de 04(quatro) meses tivemos divergências de
opiniões a ponto de tomar a decisão de revogar sua procuração e só não o fiz no
período, porque fui ameaçada pelo mesmo e só em 10 de maio de 2010, que meu
outro advogado, Dr. Luiz Henrique Marques revogou sua procuração, após
conseguir meus documentos pessoais nos órgãos competentes.
A
situação se agravou ainda mais, com a intromissão de seu filho CARLOS ANTÔNIO D’CARLI FILHO (carlito), que
retendo meus documentos e também, o não cumprimento de minha propriedade que
comprei da Sra ALACIDES BATISTA GUEDES, resolvendo me chantagear por
duplicidade de documentos. Com um contrato de venda de madeira, (contrato em
anexo), após 06(seis) anos de espera pelo não comprimento dos documentos de
minha propriedade, liguei para o Dr. Antonio D´Carli e disse a ele que não
poderia esperar por mais tempo, o mesmo gritou no telefone comigo, dizendo que
eu estava o tirando do sério e que eu ainda faltava cumprir um compromisso com
o seu filho Carlito, isto no dia 08 de dezembro de 2011 às 09:45.
Não
houve mais entendimento, a ponto de tê-lo denunciado pelos seguintes CRIMES no
MINISTÉRIO PÚBLICO.
a. Extorsão –
pai autor do contrato de compra e venda de 4.308,001m³, de madeira e o autor é
o filho coautor, CARLOS ANTÔNIO D’CARLI FILHO, Brasileiro, maior, Paulista,
Solteiro, Funcionário Público Contratado, portador da carteira de Identidade
R.G. nº 21.828.090 SSP/SP. e CPF nº 143.090.092-04, residente e domiciliado da
Rua Anésio Pereira dos Santos, nº 50, Bairro Santa Luzia. Maués/Am. contrato
este elaborado pelos mesmo, chantageando-me por duplicidade de documento junto
a Polícia Federal caso não assinasse o contrato em anexo.
b. Apropriação indébita –
se apropriou de documentos na condição de procurador e não devolveu quando
deixou de defender meus interesses retendo de forma criminosa até a presente
data.
c. estelionatário –
comprei um Imóvel da Sra. ALACIDES VIANA GUEDES, Brasileira, maior, Viúva,
Administradora do lar, portadora da Carteira de Identidade nº 1206240-5 SSP/Am
e CPF nº 384.390.262-34, residente e domiciliada à Rua 01, casa 11 – Conj da
Sham – Bairro Iraci – Itacoatiara/Am, a mesma foi casada com MARCOS DA ROCHA
GUEDES, da qual o Dr. ANTÔNIO CARLOS D’CARLI também era e é procurador, me
prometeu me providenciar a regularização do Imóvel, só comprei porque ele se
responsabilizou fazer o inventário e me passar a escritura. firmei o contrato
particular de compra e venda deste Imóvel em 20 de dezembro de 2004 e quitei em
25 de setembro de 2005. Faz 08(oito) anos que aguardo o cumprimento desta
compra e o mesmo não resolveu.
d. Lesão corporal –
quando solicitei os documentos.
Por
estes motivos, estou sendo perseguida publicamente por essa família. Agora vem
sua filha, a Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, que ao invés de
ocupar a tribuna deste parlamento para discutir teses que possa amenizar o
sofrimento do nosso povo, fica trazendo assuntos pessoais e particulares que só
cabe a justiça investigar e julgar. Por razão não sabidas, quer manter um
processo de perseguição contra a minha pessoa, com o intuito de desvirtuar o
conceito publico em relação a minha idoneidade, justo eu que sempre trabalhei
em prol do meu sustento, de minha família e da sociedade onde vivo.
Quero
dizer aos queridos vereadores e em especial a ilustríssima Sra. Vereadora ANA
CRISTINA D’CARLI ANTUNES, que os habitantes de Maués ou a quem couber, que
tenho certeza sobre sobrenome ser
TEIXEIRA ou OLIVEIRA, que aliás os dois são sobrenome de meu pai: FREDERICO
TEIXEIRA DE OLIVIERA, o qual me sinto orgulhosa de herdar como filha, os dois
sobrenomes, e sim, creio que o interesse do povo está em saber se terão
dinheiro no fim do mês para saldarem suas despesas ou recursos para pagar a conta
de água e luz ou até mesmo o gás que
acabou.
Ilustríssimos
Vereadores, é lamentável o que observei esta semana quando estive na
prefeitura, vi inúmeras pessoas pedindo um pouco de recurso ou até mesmo o
mínimo do mínimo para algum suprimento necessário.
Algo
precisa ser feito e atitudes precisam ser tomadas para geração de emprego e
renda para o nosso povo. Justiça seja feita; no período que cheguei, no ano de
2003 à 2007, tínhamos leite de soja para inúmeras famílias carentes, a secretaria
de produção distribuía: pintos e outros animais para o nosso interior e até
para alguns moradores da cidade. Hoje observamos que o que foi construído com o
dinheiro público, desde então do governo anterior, do que, esta agora. Estão
depredados e sem funcionamento. Como por exemplo, as casinhas onde eram
distribuído o leite de soja. Lutei incansavelmente para o funcionamento da
indústria madeireira; sonhando para que a nossa matéria prima in natura, saísse
acabada desse município. Uma vez que se tivesse continuado estaria gerando
emprego e economia com os nossos produtos que são oriundos deste município. Conseguimos
funcionar apenas por um período de dois anos, de 2005 a 2007. Fui perseguida,
denunciada, por pessoas sem conhecimento de causa, e que não tinham o conhecimento
ou a informação dos benefícios que os Projetos de Manejo Sustentáveis produzem
renda ao município ou de forma geral, ao estado.
Hoje
a indústria esta desativada, não tive apoio na gestão passada a este governo.
Resalto ainda que as bolsas beneficiadas pelo governo ajuda, mas não resolve
como um todo a receita financeira deste povo tão sofrido e oprimido pelo
sistema. É necessário que haja investimento para a criação do polo madeireiro e
derivados. A agricultura interiorana precisa ser de forma mecanizada, para que
tenhamos o suficiente para o abastecimento do município e não mais estar
buscando de outros lugares como: frutas, verduras, farinha, ovos e frango e uma
infinidade de hortaliças da capital do estado.
Nossa
região é rica, principalmente no que tange as ervas e essências, como: copaíba,
andiroba, cumaru e outros inúmeros produtos derivados da floresta. O que
precisa é ser desenvolvido e catalogados, estes produtos nos órgãos competentes.
Tenho visto e observados que estudiosos e pesquisadores vem de outros países,
visitar este município e levam plantas medicinais, para fazerem pesquisas e
descobrindo o teor do potencial medicinal dessas ervas, para cura de variadas
doenças, patenteiam e ficam ganhando royalt, de nossa floresta tropical e nenhuma
atitude são tomadas quando esses
benefícios poderiam servir de sustento para o nosso povo ribeirinho; isso se os
mesmos tivessem essas informações do setor público.
Estou
projetando uma pequena indústria de poupa para a industrialização dos produtos
frutíferos como: açaí, taperebá, castanha, buriti e muitos outros de nossa
região. Vejo que o estrago de fruta como o CUPUAÇU é exorbitante, acontecendo a
industrialização, terei como absorver esses produtos e industrializá-los com o
apoio do SEBRAE-Am. e comercializar não só para o município como também para a
capital do estado. Espero poder contar com o apoio do município para
desenvolver esse seguimento. E assim poder contribuir pelo menos um pouco para
o sócio econômico deste município, principalmente para o povo do interior de
nosso município.
Quando
a eu estar sendo denunciada pela família D’CARLI, confio na justiça que ela
chegará a um veredito final e verdadeiro. Cabe apenas Ela me investigar e Julgar.
Quero
continuar trabalhando neste local, até porque, meus familiares moram aqui, tais
como: GORETH OLIVEIRA , que reside
na fazenda vida Mia, no rio Apocuitaua, neste município, MANUEL OLIVEIRA,
reside no Paraná do Urariá, entre
outros irmãos e familiares.
Faço
alguns agradecimentos aos poucos amigos que ficaram e continuaram a me apoiar,
nas minhas dificuldades causadas por este Sr. CARLOS ANTÔNIO D’CARLI.
Sou
agradecida especialmente a Deus que me tem sustentado de forma miraculosa, para
suportar o resultado negativo que essas calúnias referida a minha pessoa, tem
me afetado. Agradeço ao Sr FRANCISCO DA SILVA (Sr SADI) e a sua família que por
inúmeras vezes me providenciaram sustento e apoio moral. Sou grata a minha
querida sobrinha RUTE MARLY, que do pouco que tinha dividia comigo. Agradecida
sou pela família do Sr Claudomiro/Sra Prof Ester Santos e seus filhos pela
sincera amizade. A amiga ORLANDINA do Grupo PP, que me comprou uma propriedade
na estrada MIRI MORAES- Ramalho Junho. Que com parte desse valor pude pagar o
restante de meus funcionários, evitando assim, problemas no MINISTÉRIO DO
TRABALHO. Também sou grato a Empresária ALMERINDA PEDRINA que também muito
contribuiu, nesses dias difíceis. Ao amigo EUGÊNIO BORGES que nas minhas
dificuldades sempre me visitou e por fim agradeço a um amigo oculto que me
providenciou RECURSOS financeiros para elaboração de um pequeno Projeto de
Plano de Manejo Florestal.
Algo
aprendi que os verdadeiros amigos são aqueles que chegam e permanecem quando
todos fogem ao verem nossas dificuldades.
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ROSA HELENA CASTRO OLIVEIRA
Conheço a Sra. Rosa Helena e sua família, pessoas trabalhadoras, dignas e que o povo de Maués conhece há tempos. Acredito que a Justiça condenará os atos criminosos do sr. Carlos D'Carli. Quanto a ilustrissíma vereadora, acredito que pode ter seu mandato cassado, concedido pelo povo de Maués, a qual não está utilizando para defender os interesses do povo de Maués. Sendo leviana, acusando sem apresentar provas. Atitude de pessoa que não tem preparo para exercer essa função pública.
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