Os terceirizados da Sepror mais uma vez sofrem com a
falta de regularidade em receber seus salários, fato que vem ocorrendo
desde janeiro de 2015. PROSAM Desde janeiro, o governador fechou o
balanço de campanha, com o déficit orçamentário do estado calculado em
R$ 2,8 bilhões, fato que agravou ainda mais os compromissos
trabalhistas, que se […]
Foto: Observatório Manaus
Os terceirizados da Sepror mais uma
vez sofrem com a falta de regularidade em receber seus salários, fato
que vem ocorrendo desde janeiro de 2015.
PROSAM
Desde janeiro, o governador fechou o
balanço de campanha, com o déficit orçamentário do estado calculado em
R$ 2,8 bilhões, fato que agravou ainda mais os compromissos
trabalhistas, que se estende aos fornecedores e prestadores de serviços
do Estado.
Todos os funcionários que estão com
esses problemas de pagamento, foram pessoas que trabalharam na campanha
de reeleição do governador Jose Melo, e foram contratadas em Maio/2014.
Todos os funcionários são ligados à
PROSAM, os funcionários, estão com salários atrasados e sem previsão de
pagamento no momento, e segundo os comentários nos corredores da
secretaria, o convênio com a terceirizada foi finalizado e resta ao
governo pagar 300 mil reais que ficaram pendentes a serem pagos a
empresa para poder honrar os compromissos com os servidores.
O secretário de produção rural Sidney
Leite, e o secretário executivo Valdenor Cardoso, vulgo ”Bolacha” não
deram nenhuma satisfação sobre os atrasos do pagamento.
Como nas outras vezes, os funcionários
da secretaria entraram em contato com a imprensa para tornar pública a
situação, estranhamente, nada saiu na mídia. Nesse mês de agosto o
pagamento deveria ter sido realizado no dia 5, mas até agora nenhuma
resposta.
Nos corredores da SEPROR, há comentários
que a PROSAM ficará até o final desse mês, e terá que indenizar todos
os funcionários, a um grupo deles já começa a se articular para irem a
justiça do trabalho.
A PROSAM tem convênios com a Secretarias
da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), Secretaria de Estado da
Assistência Social e Cidadania (Seas) e Secretaria de Segurança Pública
(SSP) para efeitos de terceirização de contratos funcionais.
Os servidores também estão apelando para
o Ministério Público do Trabalho – MPT e deputados para que cobrem o
governador Jose Melo sobre o pagamento dos salários.
Da Redação do Portal MP
Categorias: Boca no trombone, Destaque
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