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Carlos Góes - ex-prefeito de Maués - (foto de arquivo) |
Tenho sido vitima da violência policial a serviço de meus inimigos políticos. Há alguns dias o prédio da prefeitura foi arrombado e invadido sem qualquer justificativa legal (não havia flagrante) e sem que houvesse a mais frágil ordem judicial. Isso tudo tendo a frente o sr. Delegado de Polícia, que deveria ser o primeiro guardião da lei e da ordem. Não por acaso, em menos de 1 hora, foi detido em sua ânsia autoritária por uma decisão judicial.
Agora, prosseguindo na sua sanha arbitrária, esse fez uma representação ao Juiz de Direito da comarca de Maués/AM, sem arrimo em qualquer prova ou investigação, onde induziu o juiz de direito a autorizar uma busca e apreensão na minha casa, e na casa de minha mãe. Agiram através da mentira alegando que havia bens e objetos da prefeitura que haviam sido subtraídos e estavam nesses locais.
Quando chegou a esses endereços os imóveis estavam fechados e vazios. Seus proprietário não se encontravam em Maués naquele momento. Mesmo assim, e muito ao estilo teatral e em conformidade com o clima dramático e farsesco que alimentam arrombaram os imóveis sem autorização do Juiz de Direito.
A invasão, afinal é assim que merece ser chamada, não pode ser acompanhada por nenhuma testemunha, vizinhos ou parentes dos donos das casas. Aos ratos cabe agir nas sombras e longe da vista das pessoas.
Obviamente, agindo assim, o delegado e seus comandados poderia ter levado para os imóveis qualquer objeto que lhe tivesse sido entregue por alguém vinculado ao atual prefeito para alegar que haviam sido “roubados da prefeitura”.