terça-feira, 17 de janeiro de 2017

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Carlos Góes - ex-prefeito de Maués - (foto de arquivo)
​Eu, Padre Carlos, diante dos ataques covardes que venho sofrendo mesmo depois de deixar a Prefeitura de Maués, venho a publico falar ao povo de minha cidade para reestabelecer a verdade dos fatos e defender minha honra atacada de forma covarde por aqueles que não conhecem princípios nem limites em suas ações políticas e em sua sede imensurada de poder.
Tenho sido vitima da violência policial a serviço de meus inimigos políticos. Há alguns dias o prédio da prefeitura foi arrombado e invadido sem qualquer justificativa legal (não havia flagrante) e sem que houvesse a mais frágil ordem judicial. Isso tudo tendo a frente o sr. Delegado de Polícia, que deveria ser o primeiro guardião da lei e da ordem. Não por acaso, em menos de 1 hora, foi detido em sua ânsia autoritária por uma decisão judicial.
​Agora, prosseguindo na sua sanha arbitrária, esse fez uma representação ao Juiz de Direito da comarca de Maués/AM, sem arrimo em qualquer prova ou investigação, onde induziu o juiz de direito a autorizar uma busca e apreensão na minha casa, e na casa de minha mãe. Agiram através da mentira alegando que havia bens e objetos da prefeitura que haviam sido subtraídos e estavam nesses locais.
​Quando chegou a esses endereços os imóveis estavam fechados e vazios. Seus proprietário não se encontravam em Maués naquele momento. Mesmo assim, e muito ao estilo teatral e em conformidade com o clima dramático e farsesco que alimentam arrombaram os imóveis sem autorização do Juiz de Direito.
​A invasão, afinal é assim que merece ser chamada, não pode ser acompanhada por nenhuma testemunha, vizinhos ou parentes dos donos das casas. Aos ratos cabe agir nas sombras e longe da vista das pessoas.
​Obviamente, agindo assim, o delegado e seus comandados poderia ter levado para os imóveis qualquer objeto que lhe tivesse sido entregue por alguém vinculado ao atual prefeito para alegar que haviam sido “roubados da prefeitura”.


​Dos 59 (cinquenta e nove) objetos apreendidos, apenas DOIS (duas cadeiras) são efetivamente de propriedade do Município de Maués, tanto que possuem tombo do município. Esclareço que as duas cadeiras estavam na minha residência, pois, após o expediente na prefeitura, era do meu escritório, na minha moradia que eu despachava.
​Novamente, sem qualquer PROVA de que os demais objetos eram de propriedade do Município, todos foram indevidamente apreendidos após indicação de um funcionário da prefeitura.
​Não foram encontrados os supostos 43 (quarenta e três) aparelhos de ar condicionado, tampouco os supostos 2 (dois) grupos geradores. E não o foram, porque a denúncia formulada e apresentada a autoridade policial NÃO É VERDADEIRA!!! Tratando-se de puro ataque político à minha pessoa em razão do cargo que exerci, ferindo o direito fundamental previsto na Carta Magna, da inviolabilidade do domicílio. Inclusive, foram apreendidos objetos que NADA DIZEM RESPEITO a atividade de secretarias municipais ou prefeitura, como uma esteira, um conjunto de pratos e talheres, uma mesa de ping-pong, entre outros, sendo todos esses objetos de minha propriedade ou de meus familiares.
​A presente nota visa expressar o repúdio às atitudes autoritárias e ilegais do Delegado do Município de Maués, que estão sendo comunicadas às autoridades superiores, inclusive, com a representação criminal pertinente. De igual modo, repudio as INVERDADES lançadas na notícia crime pelo Procurador e Sub Procurador do Município de Maués, em legítima perseguição de cunho político.
​Confio na Justiça. A verdade prevalecerá. As mentiras e violências gratuitas serão desmoralizadas!!!

RAIMUNDO CARLOS GÓES PINHEIRO

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