Fotos: Ferros retorcidos, sobra do carnaval, 2. Estrada empoeirada, 3. Urubus, Fogo e Fumaça, 4. Couro de boi, 5. Chorume, 6.Bezerro morto, 7.Igarapé poluído, 8. A fumaça que invade a cidade.
Por Aldemir Bentes*
Temos incansavelmente denunciado a caótica situação do lixão de nossa cidade, até parece que não temos mais do que reclamar, mas, se nos tornamos insistentes contumazes, é porque não obtivemos nenhuma resposta positiva por parte de nossas autoridades. Eles não buscam resolver a questão do lixão que a cada dia, mais transtorno apresenta a população. A fumaça fedorenta e tóxica toma conta da cidade, causando problemas respiratórios às pessoas, principalmente idosos, crianças e pessoas asmáticas.
Temos incansavelmente denunciado a caótica situação do lixão de nossa cidade, até parece que não temos mais do que reclamar, mas, se nos tornamos insistentes contumazes, é porque não obtivemos nenhuma resposta positiva por parte de nossas autoridades. Eles não buscam resolver a questão do lixão que a cada dia, mais transtorno apresenta a população. A fumaça fedorenta e tóxica toma conta da cidade, causando problemas respiratórios às pessoas, principalmente idosos, crianças e pessoas asmáticas.
A cada dia, a coisa piora, até parece que não há solução para esse dilema vivido pela população de Maués, pensamos até, que é proposital, pois não vemos nenhuma atitude concreta, somente as baboseiras falácias de algumas autoridades e do porta voz da ideologia do rádio que se rasga em elogios a essa administração retrógada e inoperante que há anos administra Maués.
O nosso município há muito tempo está abandonado, o atual prefeito não mora aqui, só vem às sextas-feiras, vai para o interior iludir os ribeirinhos e volta no domingo para Manaus, onde, a semana toda, trata de interesses alheios aos nossos conhecimentos.
Pode até haver a boa vontade de algum ou alguns secretários em resolver problemas como os do lixão, mas há decisões que são prerrogativas pessoais do prefeito e como ele não mora aqui, se torna difícil algumas decisões. Para que seja tomada uma atitude em relação ao lixo, a secretaria responsável necessita de recursos, de estrutura operacional, para colocar em prática algumas ações que sanem ou amenizem todos esses problemas do lixão.
A secretaria de obras, por mais que seu secretário tenha boa vontade em resolver muitos problemas, é deficitária. Em seu pátio há uma montanha de sucatas de máquinas que poderiam estar servindo a população, mas foram deixadas ao relento, peças não foram substituídas e as máquinas se tornaram sucatas. Faltam recursos financeiros, faltam máquinas, falta vontade em resolver a questão do lixão.
Sugerimos, embora sabendo que a ideologia do rádio não aceita sugestão, que a secretaria de obras recupere o seu trator ou então, aloque um e faça a remoção do lixão, espalhando uniformemente naquela área e depois, coloque algumas carradas de barro por sobre esse lixo removido. Com o trator, recue o lixão, liberando a estrada do Maués-Miri e depois, construam uma cerca e coloquem vigias para evitar que toquem fogo no lixão. Cadastrem as pessoas que catam lixo e providenciem educação para seus filhos e a sua inclusão nos programas sociais do governo federal. Essas ações que estamos sugerindo não tem o custo alto e o resultado será imediato.
O futuro prefeito de Maués, tem que assumir a responsabilidade de promover a preservação do nosso meio ambiente. Há a necessidade urgente de disponibilizar recursos e infraestrutura para as secretarias ligadas ao meio ambiente e a execução de obras. O novo gestor tem que tornar transparente, a questão do lixo doméstico, disponibilizando para a população, o conteúdo do contrato com a empresa que presta serviços na coleta do lixo doméstico e hospitalar. Que entre em operação o aterro sanitário e que o poder público promova ampla campanha para a conscientização da nossa população em relação a reciclagem do lixo e seu reaproveitamento, preservando dessa forma, o meio ambiente, trazendo saúde e renda para a população carente.
A questão ambiental é um problema complexo, mas há disponível no mercado, ações que deram certo em muitos lugares e não custa nada adotarmos, depois de adequar, essas ações em nosso município. Chega de baboseiras no rádio, vamos às ações, só assim, poderemos resolver o problema do lixão de Maués, o lixão da vergonha que provoca transtornos e doenças a nossa já sofrida população.
*Aldemir Bentes é filho de Maués, Mora em Maués, formado no Curso de Letras pela UEA de Maués, administra o Blog do Aldemir de Maués. Maués, domingo, 31/07/2011 – 21:23.
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