Matéria do Portal 24 horas.
19 Jul 2011 . 19:38 h . Da Redação . portal@d24am.com
De acordo com José Alberto Lima Borges, a paralisação é nacional e ocorrerá devido à apresentação de uma proposta à empresa, que ficou sem resposta.
[ i ] Serviço de manutenção é o que vai ficar mais prejudicado com a paralisação Foto: Danilo Mello / 02/02/2011 Manaus - O Sindicato dos Urbanitários (STIU/AM) informou que, a partir desta quarta-feira, os servidores da Eletrobras Amazonas Energia farão paralisação por 48h, a qual poderá ser estendida permanentemente. Apenas 30% do quadro efetivo da empresa deve continuará as atividades durante a paralisação.
De acordo com o presidente do STIU/AM, José Alberto Lima Borges, a paralisação é nacional e ocorrerá devido à apresentação de proposta à empresa, há quase três meses, em tentativa de negociar um Acordo Coletivo de Trablho (ACT), que ficou sem resposta. Ele informou, ainda, que no último dia 13 estava marcada uma reunião para retomar as negociações, mas a mesma foi cancelada pela Eletrobras. “Como podemos negociar com a Eletrobras se nem uma contraproposta ela apresenta? A única coisa que eles (os diretores da empresa) propuseram foi a redução de benefícios e a extinção da nossa PLR. São coisas que a categoria levou anos para conquistar e hoje a empresa quer tirar, mas isso não vamos aceitar”, explica o Presidente.
A suspensão das atividades vai acontecer em vários departamentos do setor elétrico, como o da manutenção, prejudicando a realização deste serviço na cidade. “Vamos resguardar apenas prioridades como hospitais, creches e outros, os chamados de qualquer outra natureza, que não esteja no rol de prioridades, ficarão sem os serviços”, confirma Borges.
O Distrito Industrial também pode ser prejudicado, pois a transmissão de energia que é desenvolvida em Balbina, na Usina 1, no bairro Aparecida, zona sul, e na Usina 2, no Mauazinho, zona leste, que também paralisarão seus serviços. “Toda energia que é fornecida ao Distrito Industrial é produzida nessas usinas. Para atender a demanda tanto do Distrito Industrial quanto do consumidor final é essencial que 100% dos empregados estejam ativos”, destacou Borges.
@portald24am Facebook
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De acordo com José Alberto Lima Borges, a paralisação é nacional e ocorrerá devido à apresentação de uma proposta à empresa, que ficou sem resposta.
[ i ] Serviço de manutenção é o que vai ficar mais prejudicado com a paralisação Foto: Danilo Mello / 02/02/2011 Manaus - O Sindicato dos Urbanitários (STIU/AM) informou que, a partir desta quarta-feira, os servidores da Eletrobras Amazonas Energia farão paralisação por 48h, a qual poderá ser estendida permanentemente. Apenas 30% do quadro efetivo da empresa deve continuará as atividades durante a paralisação.
De acordo com o presidente do STIU/AM, José Alberto Lima Borges, a paralisação é nacional e ocorrerá devido à apresentação de proposta à empresa, há quase três meses, em tentativa de negociar um Acordo Coletivo de Trablho (ACT), que ficou sem resposta. Ele informou, ainda, que no último dia 13 estava marcada uma reunião para retomar as negociações, mas a mesma foi cancelada pela Eletrobras. “Como podemos negociar com a Eletrobras se nem uma contraproposta ela apresenta? A única coisa que eles (os diretores da empresa) propuseram foi a redução de benefícios e a extinção da nossa PLR. São coisas que a categoria levou anos para conquistar e hoje a empresa quer tirar, mas isso não vamos aceitar”, explica o Presidente.
A suspensão das atividades vai acontecer em vários departamentos do setor elétrico, como o da manutenção, prejudicando a realização deste serviço na cidade. “Vamos resguardar apenas prioridades como hospitais, creches e outros, os chamados de qualquer outra natureza, que não esteja no rol de prioridades, ficarão sem os serviços”, confirma Borges.
O Distrito Industrial também pode ser prejudicado, pois a transmissão de energia que é desenvolvida em Balbina, na Usina 1, no bairro Aparecida, zona sul, e na Usina 2, no Mauazinho, zona leste, que também paralisarão seus serviços. “Toda energia que é fornecida ao Distrito Industrial é produzida nessas usinas. Para atender a demanda tanto do Distrito Industrial quanto do consumidor final é essencial que 100% dos empregados estejam ativos”, destacou Borges.
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