Matério do Jornal Amazonas Em Tempo - 27/07/2011.
Os mais de 2 mil eletricitários do Amazonas vão ter que esperar até o dia 5 de agosto para ter um posicionamento da Eletrobras Amazonas Energia sobre o reajuste salarial.
Várias rodadas de negociações já foram feitas e a Eletrobras ainda não se posicionou e adiou mais uma vez a reunião que seria realizada hoje (27).
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas do Estado do Amazonas (Stiu/AM), José Borges, informou que a empresa se comprometeu em realizar uma nova negociação para definir o pleito da categoria em agosto.
A data base dos eletricitários é maio e até agora os trabalhadores continuam sem uma posição. “A primeira reunião estava marcada para 30 de maio, mas empresa adiou para 30 de junho e posteriormente para 30 de julho”, disse Jorge.
O sindicalista disse ainda que se até a data marcada a empresa não se manifestar, os trabalhadores amazonenses vão cruzar os braços. “Na semana passada paralisamos as atividades por 48 horas, e caso não haja um posicionamento vamos decretar greve novamente, só que dessa vez por tempo indeterminado”, advertiu.
A categoria pleiteia um reajuste de 11,02%, mas diante da negativa da Eletrobras a categoria elaborou uma nova proposta protocolizada na semana retrasada de 9,37%.
Colaborou Richard Rodrigues
Os mais de 2 mil eletricitários do Amazonas vão ter que esperar até o dia 5 de agosto para ter um posicionamento da Eletrobras Amazonas Energia sobre o reajuste salarial.
Várias rodadas de negociações já foram feitas e a Eletrobras ainda não se posicionou e adiou mais uma vez a reunião que seria realizada hoje (27).
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas do Estado do Amazonas (Stiu/AM), José Borges, informou que a empresa se comprometeu em realizar uma nova negociação para definir o pleito da categoria em agosto.
A data base dos eletricitários é maio e até agora os trabalhadores continuam sem uma posição. “A primeira reunião estava marcada para 30 de maio, mas empresa adiou para 30 de junho e posteriormente para 30 de julho”, disse Jorge.
O sindicalista disse ainda que se até a data marcada a empresa não se manifestar, os trabalhadores amazonenses vão cruzar os braços. “Na semana passada paralisamos as atividades por 48 horas, e caso não haja um posicionamento vamos decretar greve novamente, só que dessa vez por tempo indeterminado”, advertiu.
A categoria pleiteia um reajuste de 11,02%, mas diante da negativa da Eletrobras a categoria elaborou uma nova proposta protocolizada na semana retrasada de 9,37%.
Colaborou Richard Rodrigues
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