O padre Benjamin Tavares, 49, pároco da cidade de Boa Vista do Ramos (a 269 quilômetros de Manaus) é o mais novo religioso marcado para morrer no interior do Amazonas.
Nessa segunda-feira (11), ele foi ouvido pela delegada Ana Denise, titular da 3ª Delegacia Regional, que pediu ao comando local da Polícia Militar (PM) que designasse uma escolta para garantir a vida do padre.
“Ele nos comunicou que as ameaças se intensificaram no fim de semana e nós estamos investigando tanto em Parintins quanto em Boa Vista do Ramos a procedência da ligação e sua autoria”, disse a delegada.
Padre Benjamin contou que as ameaças começaram na segunda-feira passada, (4). “A primeira ligação foi por volta das 22h30, quando um homem me dizia que eu ia morrer na estrada durante meu trabalho pastoral”.
Além do pároco, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da paróquia, padre Márcílio, e um casal que atua na mesma Comissão em Boa Vista dos Ramos estão sendo ameaçados pela mesma pessoa. “É o mesmo número de celular que liga para mim”, frisou o padre.
Ele explicou que neste fim de semana, além das ligações, que se intensificaram, a pessoa enviou mensagens e cartas com ameaças de morte.
“No sábado a pessoa ligou 11h30, disse que ia me matar e depois seguiria à zona rural para matar o padre Marcílio. Nós ficamos temerosos porque o padre Marcílio estava numa comunidade distante da cidade, chamada Curuçá. Então, eu comuniquei imediatamente a Polícia Militar e o sargento Jesus tomou todas as providências para que nada acontecesse”, relatou o sacerdote.
Segundo ele, uma das mensagens recebidas dizia o seguinte: “Não adianta fazer Boletim de Ocorrência na polícia. Você vai morrer e eu não tenho pressa de te matar”.
A delegada Ana Denise já está com o número do celular de onde partiram os telefonemas e mensagens ameaçando os padres e membros da Comissão de Direitos Humanos.
Padre Benjamin frisou que as mensagens começaram após apoio a movimentos populares que pedem a saída do atual prefeito daquele município, Elmir Mota Lima.
Nessa segunda-feira (11), ele foi ouvido pela delegada Ana Denise, titular da 3ª Delegacia Regional, que pediu ao comando local da Polícia Militar (PM) que designasse uma escolta para garantir a vida do padre.
“Ele nos comunicou que as ameaças se intensificaram no fim de semana e nós estamos investigando tanto em Parintins quanto em Boa Vista do Ramos a procedência da ligação e sua autoria”, disse a delegada.
Padre Benjamin contou que as ameaças começaram na segunda-feira passada, (4). “A primeira ligação foi por volta das 22h30, quando um homem me dizia que eu ia morrer na estrada durante meu trabalho pastoral”.
Além do pároco, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da paróquia, padre Márcílio, e um casal que atua na mesma Comissão em Boa Vista dos Ramos estão sendo ameaçados pela mesma pessoa. “É o mesmo número de celular que liga para mim”, frisou o padre.
Ele explicou que neste fim de semana, além das ligações, que se intensificaram, a pessoa enviou mensagens e cartas com ameaças de morte.
“No sábado a pessoa ligou 11h30, disse que ia me matar e depois seguiria à zona rural para matar o padre Marcílio. Nós ficamos temerosos porque o padre Marcílio estava numa comunidade distante da cidade, chamada Curuçá. Então, eu comuniquei imediatamente a Polícia Militar e o sargento Jesus tomou todas as providências para que nada acontecesse”, relatou o sacerdote.
Segundo ele, uma das mensagens recebidas dizia o seguinte: “Não adianta fazer Boletim de Ocorrência na polícia. Você vai morrer e eu não tenho pressa de te matar”.
A delegada Ana Denise já está com o número do celular de onde partiram os telefonemas e mensagens ameaçando os padres e membros da Comissão de Direitos Humanos.
Padre Benjamin frisou que as mensagens começaram após apoio a movimentos populares que pedem a saída do atual prefeito daquele município, Elmir Mota Lima.
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