sab, 09/02/2013 - 00:00
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Com o anúncio do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) ao Banco Central de que não houve proposta viável para a aquisição do BVA, ficou mais difícil a Manausprev reaver cerca R$ 33 milhões que haviam sido investidos em títulos do banco durante a gestão da então presidente Danielle Leite. Uma intervenção do BC é aguardada para depois do Carnaval e, caso se confirme, a Manausprev terá contabilizado o maior prejuízo de sua história. Técnicos que estudam o problema já sugerem que a Procuradoria do Municipio e o Ministério Público representem contra a ex-presidente. Acusação: improbidade.
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O problema para é ex-gestora do fundo é que no período das aplicações a Manausprev teria recebido informações de que o banco não era confiável, que o mercado o via como uma grande lavandeiria e que podia quebrar a qualquer momento. Danielle ignorou a advertência.
VEJA CONFIRMA
A coluna Radar da Revista Veja desta semana confirma que o BVA era sim uma lavanderia. Diz a revista: "quem teve acesso às informações do banco não tem dúvidas: o BVA era sim uma grande lavanderia de políticos. O nível de fraudes na captação de recursos de fundos de pensão estatais e subsequente empréstimos a instituições fantasmas ou sem capacidade de repagamento era grande."
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