sábado, 9 de outubro de 2010

1.636 - Os votos da VERGONHA (para quem tem)

Os grandes homens públicos, ganharam respeito, admiração e dignidade de seu povo por meio de seus exemplos de vida, de suas ações. Jamais se ouviu na história, homens públicos governantes que, por meio da opressão, da perseguição, da arrogância, tenham ganho os adjetivos descritos. Ao longo da história, governos ditatoriais, corruptos, tiveram seus fins de forma trágica.
O líder nasce líder. Não existe nenhum método conhecido para se formar líder, apenas se aperfeiçoam os líderes.
A humildade é um ingrediente indispensável na postura de um líder.O seu modo de vida, sua forma de agir, são partes agregadas ao seu reconhecimento de líder. O líder conquista, não impõe, o líder compartilha, não exclui, o líder dialoga, não demite.
Quando um governante, seja em qualquer esfera do poder público, perde essas virtudes, está decretado a sua falência como homem público, perdendo a sua mais alta dignidade, o RESPEITO DE SEU POVO.
Nesta eleição, o homem que deveria governar Maués de forma digna e transparente, pôde provar a todos, que perdeu a dignidade, o respeito e a admiração de seu povo.
Quis impor, através da força, da opressão, da perseguição a sua vontade, mesmo assim, o povo rejeitou sua atitude. A prova material e evidente, estão nos resultados dos votos obtidos pelos candidatos que ele "apoiou" e pedia que seus comandados impusessem a obrigatoriedade para que todos os funcionários do município e pessoas que dependem de alguma forma dos favores do erário, a votarem neles. Não surtiu efeito, seus candidatos conseguiram míseros 1.636 votos, assim distribuídos:Chico Preto 269 votos, Liberman Moreno (não se reelegeu) 576 e Josué Neto 791.
Que líder é esse? Qual a sua real influência? Quantos votos ele pode convergir a seu favor ou a favor de quem ele apoia?
Isso minha gente, como diz o Waldir Correa, usando a máquina da viúva e os seus fanáticos que debaixo de sol e chuva se submetem a todo tipo de humilhação e mesmo assim, continuam a puxar o saco de uma pessoa que pouco ou nada representa junto a sociedade de Maués.
As demissões, as ameaças, as perseguições, não surtiram efeito, aliás, surtiu efeito, mas contrário ao planejado pelo homem do chapéu branco e sua equipe de fanáticos.
Tomara meu Deus, tomara (...) (Luiz Gonzaga) que a Polícia Federal, o Ministério Público Federal façam uma varredura na vida dessas pessoas e de seus familiares e contatos mais próximos, comparando patrimônio, antes e depois de assumirem seus postos na vida pública. Que a justiça autorize a quebra de sigilo bancário e telefônico destas pessoas. No bancário, irão aparecer depósito de grandes valores em nome de familiares, isso na véspera das eleições. Embarcações em nome de terceiros, empacotadoras, mansão (ões) em Manaus, casas em nome de assessores, que se forem espertos, darão o golpe da malandragem, isto é, não vão entregar ou passar este ou estes imóveis para o real dono. Neste caso, ele não poderá fazer nada, nem ir a polícia ou justiça, pois terá que provar a origem do recurso com o qual adquiriu esses bens. E por ai vai, enquanto isso, obras continuam paralisadas e olha que o PROSAI é muito dinheiro, muito mesmo, pois é em dólar. A tristeza é de que essa grande obra, importante para Maués em todos os setores econômicos e sociais, poderá ter o mesmo destino do esgotamento sanitário, do aterro sanitário, do porto, da orla, do asfaltamento, do hospital (que foram necessários OITO anos para ser inaugurado), não foram concluídos ou foram, porém, com péssima qualidade, marca registrada deste governo.
Essas sucessivas demissões foram direcionadas a pessoas pouco influentes nesta administração, pacatos funcionários. Agora lançamos um desafio, duvido que ele, o prefeito, de próprio punho, assine a demissão e ou/afastamento/perda de função de pessoas que atuam no setor de licitação, no setor de finanças, de ação social, da administração e da base estratégica deste governo. Resumindo, duvido que o prefeito tenha independência e autoridade para demitir: Xico da Safrita, Dores Nepomuceno, Rosalvo, Aldízia, Jackson Martins. Se ele demitir qualquer um desses, a casa cai. Eles são os esteios dessa administração, são a caixa preta que está lacrada, são a bibliografia que qualquer maueense honesto, tem vontade de conhecer, esmiuçar. Eles devem possuir documentos e saber de histórias fantásticas que só o grupo sabe e DEUS duvida.
Fica o desafio, se acontecer, é porque a coisa não é como imaginamos. Alerta: não vale demissão de mentirinha, tem que ter firma reconhecida, passada em cartório e assinada em baixo, como dizia Vinícius de Moraes.

Um comentário:

  1. kkkkk, aí sim seria o final do mundo, concertesa, enquanto isso como economizaram na campanha tem secretarios descansando no sul do país e ainda levando acompanhates de tira colo, Caro Aldemir gostaria de saber como anda a denúncia de um vereador, pelo o que eu soube teve uma denúncia no Min. Público federal sobre o INSS da prefeitura, ou é conversa fiada.

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