Maués, quarta-feira, 09 de
janeiro de 2013.
Aldemir Bentes
Vamos analisar...as denúncias a
luz dos fatos.
O grupo DERROTADO nas últimas
eleições, que saqueou e sucateou o município de Maués, comandou o poder por 12
anos ininterruptos.
O Grupo cresceu, assim como
cresceram os interesses mútuos, mas, na hora de se manterem no PODER, eles
voltam a negociar e JUNTOS novamente..
Nas últimas eleições, ELES se
dividiram em DOIS, tudo pelo PODER e os esquemas foram postos em práticas, pois
tinham como certo, a vitória!
Há mais de dois anos, o chefão do
grupo, um deputado que está INELEGÍVEL porque não construiu uma fábrica de
redes em Maués (a máquina sucata que ele comprou, está na Secretaria de Obras
para quem quiser ver e fotografar) e ainda foi multado em mais de 200 mil reais,multa instituída pelo
TCU, após verificar denúncias e constatar a procedência das mesmas, começou a
fazer “campanha” no interior e seu nome (nas pesquisas) era o que aparecia em
primeiro lugar, sem nenhuma ameaça a vista. Assim, jamais pensou em DERROTA.
O esquema foi bem montado.
Primeiro, colocou como sucessor,
um sujeito despreparado para exercer o poder, sem voz de comando e que logo,
foi dominado pelo seu ego e o poder o fez mudar rapidamente..Como uma criança
que se “lambozea” na praia, se divertindo, ele se “agarrou” nas “facilidades”
que o poder oferece..Nada fez, tudo parou em Maués..
Tudo isso, obedecendo as ordens
do chefão deputado (depois brigaram por interesses financeiros), assim, ELE
viria como SALVADOR da Pátria.
Na visão do homem comum, do
povão, a “comparação” entre as duas administrações, havia uma diferença
exagerada, porque o sucessor do deputado NADA fez, assim, adquiriu a antipatia
do POVO e ao mesmo tempo, seu ibope subia, subia...e sua arrogância e sede de
poder se multiplicavam por mil.
MAS,
Jamais imaginaram que um padre
jovem, determinado, esperançoso, corajoso e bom administrador pudesse surgir em
seu caminho...
Entretanto, antes do padre, o
CONCIMA, através de seus bravos membros, foi a briga e sabendo que a tal
fábrica nunca foi construída, apenas NO PAPEL, procurou indícios, provas e fez
a denúncia a CGU e TCU e depois de várias insistências, o TCU finalmente veio
verificar “in loco” se as denúncias eram procedentes...e ERAM... a partir de
então, foram realizadas auditorias e os culpados arrolados, tendo a frente o
deputado inelegível...
Fizeram de tudo para provar o
improvável...
Alegaram até que a sucateada
máquina havia sofrido incêndio, alegação que nunca conseguiram provar.
Com o advento e aprovação da
Ficha Limpa, o deputado inelegível foi enquadrado, mesmo sabendo, continuava a
se dizer candidato, tudo para que seu “grupo” não se desperdiçasse.
Um grupo de pessoas do povo, de
todas as tendências políticas, mas, com os mesmos objetivos, o de implantar as
mudanças em nosso município, começou a se reunir e traçar metas para “participar”
também do pleito eleitoral de 2012..isso, há dois anos atrás.
O grupo cresceu e o perfil do “futuro”
candidato foi traçado, faltava o candidato.
Por incrível que possa parecer, o
nome do candidato partiu da sugestão de um jovem professor Adventista, o
professor Carlos Dinelli.
O nome por ele indicado era do
pároco de Maués, padre Carlos Góes.
Sim, padre Carlos, a maioria
concordou, outros não, mas a alegação sempre era sobre a condição religiosa do
padre..nunca contra a sua idoneidade e competência de administrar...
O primeiro problema surgiu..quem
iria abordar o padre??? Quem?
Sei que ele foi abordado..um,
dois, depois a maioria procurava tratar da possibilidade do padre ser
candidato...houve resistência..mas, as persistências foram mais fortes e até
que...
O padre aceitou em participar de
nossas reuniões...e por fim, acenar com a possibilidade de ser o nosso
candidato...
Foi difícil? Foi...haviam muitas
indagações e dúvidas no ar, muitas delas, não tínhamos respostas.
Depois de idas e vindas,
desistências, proibições, choros, lágrimas, desesperos, decepções, finalmente o
padre aceitou ser candidato, recebendo a autorização da Igreja.
Começou a campanha, saímos na
frente...
O nosso candidato, jovem,
determinado, começou num pique invejável, fazendo visitas domiciliares,
viajando ao interior, realizando caminhadas, enfim, entrou no clima da campanha
24 horas por dia.
Ai começaram a surgir os primeiros
comentários por parte dos adversários..
Mas, antes, finalmente, sem
saída, o deputado inelegível “aceitou” e tornou público a sua condição de
inelegível.
Tentou de todas as formas,
colocar a culpa em seu partido, dizia que era perseguição, etc...
Assim, apontou como seu candidato
o seu sobrinho...
Pois bem, os comentários
surgiram, tipo:
“Liso não vence eleição”
“O padre não tem estrutura e nem
recursos”
“Quero ver até onde esse padreco
vai aguentar”.
Quando perceberam que o padre e
seus apoiadores não estavam para brincadeira e a cada dia as adesões, os apoios
e as manifestações pró-padre, cresciam, eles apelaram para a baixaria, assim,
os ataques a honra e a imagem do padre surgiram nas redes sociais, nas ruas
durante as caminhadas, nos bastidores... nos blogs, nos jornaizinhos de fundo
de quintal, em panfletos anônimos.
Então, começaram a perguntar:
“Cadê as torres da Igreja?”
“Cadê os ar-condicionados?”
“O Padre tem um patrimônio aquém
de suas possibilidades, adquiridos em apenas 05 anos”, afirmavam os
adversários, tentando fazer crer que o padre teria se apropriado dos recursos
destinados a construção e reforma da nova igreja”...
Aliás, o patrimônio em questão é
da família, apenas em nome do padre, pois ele é o único filho homem de sua
família e suas irmãs, e pais, acharam por bem colocar o patrimônio da família
em seu nome. Eles, os adversários, sabiam disso, mesmo assim, teciam comentários
maldosos..tedenciosos...malígnos...indecentes...
Usaram até Blog para denegrir a
imagem e honra de padre Carlos...Mas jamais conseguiram “provar” um parágrafo
ou frase de tudo que escreveram...
Foram derrotados por falta de
provas, de veracidade de suas falsas acusações...a família do padre sofreu, sua
mãe, seu pai, suas irmãs, tios tias, primos e seus amigos...tamanha a maldade
para se manter no PODER...
Não adiantou, a cada passeata, o
volume de pessoas “espontaneamente” iam as ruas vibrar e gritar o nome do
padre...cada passeata, cada recepção era uma festa, uma mais linda que a
outra...
Eram cidadãos de Maués, filhos de
Maués, moradores de Maués, ricos, pobres, de todas as raças e denominações
religiosas, foram a luta, mostraram a cara, sofreram represálias, foram
demitidos, mas PERSISTIRAM...
Filhos de Maués vieram de
longe...
Me permitam aqui registrar.
Antonio Carlos Esteves, o
TONECAS, deixou sua família no Rio de Janeiro (Niterói) e veio participar
ativamente da campanha de padre Carlos Góes, por Amor a Maués.
Tonecas subiu e desceu barrancos,
enfrentou o frio das madrugadas amazônicas, o calor do sol, mas, nada disso
pode vencer seu entusiasmo e a cada visita domiciliar nas ruas de Maués, lá
estava Tonecas, com sua bandeira 13 em punho, acompanhando padre Carlos conversando com a população...foi assim..na
cidade, no interior, no Marau...
As denuncias infundadas, as
calúnias, não surtiram efeitos, ficaram apenas no...
CADÊ? CADÊ? CADÊ? E mais...
Usavam programas de rádio, de
televisão, todos maquiados, tentando vender (enganar) uma cidade fantasiosa
para a população. Cidade essa que só existia em suas mentes doentias e
arrogantes.
Por diversas vezes, tentaram “armar”
contra a honra e moral do padre, mas,
com a permissão de Deus, nossos “olhos”, “nossos espiões” do meio do POVO,
descobriam a tentativa de armação maldosa e ELES tinham que desmontar seus
esquemas criminosos.
Trouxeram muito dinheiro, muito
mesmo, pois sabiam pelas pesquisas que estavam “fritos”, “perdidos”, “no mato
sem cachorro” e sabiam que o fim de seus esquemas estavam ameaçados, com data
para acabar, 07 de outubro de 2012.
Então,
Começaram a “atacar” a periferia
da cidade, comprando espaços (paredes/muros/cercas) onde colocaram suas
propagandas, enfim, “compraram” tudo que o dinheiro pode e permite
comprar...mas, esqueceram de um detalhe...
O povo e suas consciências não
são mercadorias.
Sem resultados que pudesse mudar
o quadro eleitoral desenhado, “apelaram” para o povo do interior e diziam: “no
interior nós vamos virar o jogo, pois temos “bala na agulha”....(dinheiro,
muito dinheiro)
Contra atacamos, (amigos Ornan,
Toca, Davi e Mara), aos troncos e barrancos, fomos para o interior,
economizando gasolina, dormindo nos beiradões, matando carapanãs, formigas e
maruins, reuníamos com os comunitários e relatávamos a eles a necessidade da
MUDANÇA, não deu outra, o interior ENTENDEU e deu o “troco”, votou maciçamente
em padre Carlos Góes...outras intervenções que um dia pretendo escrever como
memória...lances espetaculares.
O resultado da eleição confirmou
o que o povo já sabia, padre Carlos Góes foi eleito prefeito de Maués, com
folga de votos, quase 3 mil votos acima do segundo colocado, apesar da grande
abstenção.
Eleito, os DERROTADOS
inconformados, passaram a dizer (se contradizendo) que o padre era RICO, que
tinha IATE e que a sua campanha foi milionária, e teria custado 1, 400 milhão.
Esse valor, era na verdade, o valor previsto, no entanto, a campanha chegou a R$
336.919,16 (é só consultar no site da Justiça Eleitoral), tudo declarado,
prestado contas a justiça eleitoral, com origem dos recursos enfim, as contas
de campanha foram APROVADAS sem ressalvas..
A campanha do padre liso, sem
estrutura, saiu vitoriosa e o povo foi para as ruas FESTEJAR e dar seu apoio ao
novo prefeito..A cara de Maués e das pessoas mudaram, o povo ficou mais
SORRIDENTE e esperançoso...e muita SUJEIRA estão sendo descobertas.
Não reconhecendo sua derrota, o
lado mais radical do grupo DERROTADO, aquele encabeçado por um deputado
inelegível por motivo de não ter construído uma fábrica de redes e ter que
pagar multa de mais de 200 mil, indiciado pelo TCU, buscou e continuará a
buscar, meios para “ficar” sempre visível nos noticiários, tentando passar a
imagem de bom moço e sem “respaldo” político legal, fica “criando” situações
para que o povo pense que ELE é o cara, então, entra na justiça com denúncias
fantasiosas, infundadas querendo transferir suas práticas como sendo do padre
Carlos Góes, prefeito de Maués pela vontade do povo.
Assim, o seu grupo que sucateou
Maués, tenta na justiça, provar que padre Carlos comprou voto durante a
campanha...dá pra rir se não fosse trágico...Só nosso grupo sabe o que passamos
por falta de recursos....
E também, de que o padre teria
oferecido (doado) prêmio durante festejos patrocinados pela igreja
católica...São denúncias vazias, infundadas e eles próprios, sabem que NENHUM
juiz consciente de sua missão, e dentro da legalidade de nossas leis, jamais
darão causa de ganho a uma denúncia de um grupo em DESEPERO, depois de ter perdido
o controle de um município.
Isso povo de Maués, são gritos e
ranger de dentes de DERROTADOS, grupo que por 12 anos nunca souberam o que foi
uma DERROTA nas urnas e jamais imaginaram que pudesse surgir um padre elétrico,
carismático e bom administrador para “estragar” seus planos....
Durante esses anos, armaram seus “esquemas”
e jamais imaginaram que perderiam a eleição para um padre liso, sem
estrutura....Só posso RIR, desculpem...kkkkkkkk – rsrsrsrsrsr...
Então povo de Maués, essas
loucuras sempre estarão presentes na nova vida política de nosso município, no
entanto, não deem crédito a DERROTADOS..Eles vão ladrar muito, mas, seus ecos
ficarão perdidos nas teias da arrogância construídas por suas vaidades
praticadas nesses anos ESCUROS de nossa história.
Essa é a verdade, o momento agora
é de trabalho, de arrumar a casa e nos prepararmos para TRABALHAR pelo povo,
com Dignidade, honestidade e TRANSPARÊNCIA.
Prefeito Padre Carlos Góes, o
senhor tem às bênçãos de Deus e o apoio e carinho do seu POVO.
Fora DERROTADOS!!!!!!
Aldemir Bentes de Maués
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