Manaus, 30
de junho de 2015.
O deputado José Ricardo
Wendling (PT) encaminhou ofício à Controladoria Geral do Estado
(CGE) para que apure denúncias de fraude no 50º Festival Folclórico de
Parintins. “Denúncias veiculadas nos meios de comunicação sobre possíveis
compras de votos de jurados para favorecer um dos bois. A sua devida apuração é
o mínimo que esperamos”, declarou.
De acordo com o
parlamentar, todos os anos, o Governo do Estado repassa dinheiro público para a
realização desta festa. Este ano, foram investidos cerca de R$ 9,6 milhões destinados às apresentações dos bumbás, a
operacionalização e logística dos jurados e iluminação e sonorização do
Bumbódromo. “Se essas denúncias forem verdadeiras, que se punam
os responsáveis. Se não forem verdadeiras, que também se puna quem veiculou
mentiras”.
José Ricardo disse que é
preciso manter a credibilidade do Festival e saber o que está sendo feito com
os recursos públicos da cultura, que devem ser bem utilizados para não cair no “ralo
da corrupção”. “É dinheiro que falta na educação, na saúde, na segurança, na
moradia e no transporte público!”, afirmou ele, parabenizando as duas agremiações,
tanto o Boi Caprichoso, campeão de 2015, quanto o Boi Garantido, que juntos
organizam há cinco décadas o que define como uma bela festa cultural e popular
na Ilha Tupinambarana, levando o Amazonas para o mundo.
Emenda à LDO pede convocação dos
concursados da Susam
Os
concursados da Susam estiveram nesta manhã (30) na Assembleia Legislativa do
Estado (Aleam), durante a Cessão de Tempo promovida pelo deputado Luiz Castro
(PPS), pedindo o apoio do parlamento para que o Governo do Estado faça de
imediato a convocação dos aprovados. “Apoio os concursados e já cobrei na
tribuna que o Governo os chame com urgência”, declarou José Ricardo.
Ele
pediu hoje apoio da base do Governo para aprovação da emenda que apresentou ao
Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que prevê prioridade na
convocação dos aprovados no último concurso da Susam. “Mas, para resolver parte
dos problemas nos hospitais, não basta só chamar os concursados. Deve-se primeiro
definir a situação das empresas terceirizadas que dominam hoje na maioria das
unidades de saúde. Algumas não cumprem integralmente com as obrigações
trabalhistas de seus funcionários, grande parte técnicos de enfermagem. Defendo
concurso público nas instituições públicas, conforme previsto na Constituição”.
Assessoria de Comunicação
Cristiane
Silveira
(92)
8816-1862/ (92) 8209-7306
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