Poesia do Professor Luizinho Aguiar
Não reconhecido pelo que ganhas,
Mais pela façanha que produz.
Retira remelas, amarelas da ignorância
Põe o colírio na escuridão, acende a luz
Abre a estrada leva o caminho da esperança.
No roçado, encoivarado planta a semente
Como a chuva, rega diariamente
Com o passar do tempo vê a semente submergir
Abrindo espaço na terra, querendo crescer
Fruto da árvore que o mestre plantou
No solo infértil, que pelo trabalho fertilizou
Amadurecido pelo tempo continua a semear
Experiências adquiridas, forma de amar
Olhar o tempo contempla o que plantou
Sementes de vidas colher o fruto do amor.
Maués,
15 de outubro de 2015
Por
ocasião do dia do professor.
Professor
Luizinho Aguiar
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