sexta-feira, 21 de março de 2014

Em discurso, Braga comemora vitória na primeira votação em favor da ZFM



Assessoria do senador Eduardo Braga
Plenário
Senador Eduardo Braga

 “Foi, sem dúvida, uma das maiores vitórias, se não a maior, do povo do Amazonas naquela Casa do Congresso, e a ampla margem de votos – 364, ou 56 deputados além do quórum exigido – demonstrou o firme compromisso dos parlamentares com o fortalecimento e a consolidação da Zona Franca de Manaus”. Foi o que disse o senador Eduardo Braga (PMDB/AM), em discurso feito nesta quinta-feira (20) no plenário do Senado.
Ele afirmou que multiplicará os esforços de negociação com as lideranças partidárias na Câmara, de modo que a PEC da Zona Franca seja votada em segundo turno no mais curto espaço de tempo possível. Depois de aprovada na Câmara, a PEC ainda será votada em dois turnos pelo plenário do Senado.
Em seu discurso, o senador ressaltou ainda a importância da ZFM para o povo amazonense e para a preservação da floresta amazônica, o maior patrimônio de biodiversidade e de floresta em pé do mundo.

“A ZFM foi implantada em plena floresta e é um dos maiores polos industriais da América Latina, emprega diretamente mais de cem mil pessoas. Além disso, a implantação da ZFM ocorreu e ocorre preservando-se e conservando-se a floresta amazônica e seus incomensuráveis recursos naturais”, disse Braga.
O senador agradeceu a todos os líderes partidários da Câmara dos Deputados que, de forma unânime, orientaram seus parlamentares a votarem a favor da PEC da ZFM. Braga agradeceu, também, representantes do governo federal que trabalharam e apoiaram a votação na noite de ontem.
“Gostaria de agradecer à ministra Ideli Salvatti, ao ministro Mercadante, ao presidente da Câmara dos Deputados, aos líderes de todos os partidos e aos deputados e senadores do Amazonas pelos esforços de todos em favor da aprovação da PEC da Zona Franca”, concluiu.
Trabalho pela ZFM
No pronunciamento, o senador Eduardo Braga lembrou os desafios já enfrentados durante seu mandato na Casa em prol da Zona Franca de Manaus e dos amazonenses. Exemplo disso foi a Medida Provisória dos Tablets, a MP 534/2011, da qual ele foi relator. A medida reduziu a zero a alíquota do Programa de Integração Social (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para quem produz tablets no Brasil.
Para garantir a competitividade das indústrias instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM), Braga incluiu no texto benefícios que até então as empresas da Zona Franca de Manaus não tinham, como a isenção fiscal para produção de bens de informática voltados para inclusão digital e crédito de 5,6% de PIS/Cofins para quem comprar tablets produzidos no Polo. A MP foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff no fim de 2011.
Nesse mesmo sentido, Eduardo Braga incluiu emendas na MP 540, também de 2011, que possibilitaram a proteção do setor de telefonia e televisores do PIM. Uma das emendas permitiu que empresas que produzem equipamentos como notebooks, netbooks, desktops, tablets e modens, voltados para programas de inclusão digital, terão isenção de até 100% do Imposto de Renda (IR).  A partir da aprovação da MP, pela primeira vez, desde que a Lei de Informática foi sancionada, em 2001, a Zona Franca de Manaus pôde conceder incentivos fiscais para a fabricação de bens de informática.
Em 2012, Braga foi um dos principais defensores no Senado da unificação da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, para produtos importados, o que acabou com a chamada Guerra dos Portos. O senador foi um dos principais articuladores para aprovação da Resolução do Senado nº 72, que unificou em 4% a alíquota do ICMS. Antes da aprovação, estados como Santa Catarina, Espírito Santo e Goiás ofereciam incentivos para importação de produtos por meio de suas fronteiras. A prática prejudicava a competitividade da indústria nacional e do Polo Industrial de Manaus. As novas regras começaram a valer em janeiro de 2013.
Também no ano passado, entre outras ações em prol da Zona Franca, o senador Eduardo Braga participou de negociações que resultaram em decreto presidencial que reduziu em 50% a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre a produção de extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham guaraná e açaí.  O decreto, assinado pela presidenta Dilma Rousseff e publicado no dia 20 de maio de 2013, também reduziu em 25% o IPI dos extratos concentrados de frutas para a produção de refrigerantes. A medida favorece os fabricantes de bebidas do Polo Industrial de Manaus.

Assessoria de Imprensa

61-3303-6228

Contatos: Brasília - Ciléia Pontes: 61-8124-3009

Manaus - Rodrigo Araújo: 92 -9116-2273
Para mais informações:
www.senadoreduardobraga.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente essa matéria.Comentários alheios ao assunto ou que agridam a integridade moral das pessoas, palavrões, desacatos, insinuações, serão descartados.

SIGA ESTE BLOG