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Plenário da ALEAM |
O deputado José Ricardo ressaltou hoje (20), durante a audiência pública para
debater o tema da Campanha da Fraternidade deste ano “Fraternidade e Tráfico
Humano”, que é papel de todos denunciarem o crime de tráfico humano, e
responsabilidade da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE), como
representante da população, ser uma “voz pela vida” no combate a este tráfico.
“A Assembleia tem de posicionar sobre esse crime, propondo políticas públicas
que funcionem no combate ao tráfico de pessoas. A Campanha chama atenção para
esse crime, que é organizado, silencioso e invisível, e por isso mesmo,
precisamos de um enfrentamento igualmente organizado. Temos instituições
públicas de combate a essa prática, mas há necessidade de ampliar as estruturas
delas para que estejam capacitadas”, disse o parlamentar.
Ele observou ainda que, um exemplo bem próximo de tráfico de pessoas, são os
casos de pedofilia e exploração sexual de crianças e adolescentes em Coari, que
segundo denuncias, é encabeçada pelo prefeito deste município. “O pior da
situação de Coari é que em meio a tantas denuncias de exploração das crianças,
até o momento nada de definitivo foi feito”, expôs. A operação Estocolmo
deflagrada pela Polícia Civil em Manaus para prender
pessoas envolvidas em uma rede de exploração sexual de menores de idade, também
foi citada pelo deputado como uma modalidade do tráfico de pessoas.
Durante a reunião, o arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Castriani salientou
que a intenção da Igreja propondo esse tema para a Campanha da Fraternidade
2014 é colaborar com a conscientização do problema, de forma a incentivar a
população a prevenir e denunciar esses atos. “O combate do tráfico começa
por uma conversão. Não podemos ficar tranquilos enquanto nossos irmãos estão
sendo traficados”, ponderou.
Uma das participantes da audiência, a irmã Santina, da Rede Um Grito pela Vida,
alertou que é função de todos o combate a essa agressão a dignidade da pessoa
humana. “Não é possível colocar as pessoas debaixo dos pés. Não podemos
aceitar essas práticas como comuns, e ficarmos calados. Temos que nos importar
como seres humanos que somos”, expôs.
Participaram da audiência pública a Conferência dos religiosos do Brasil (CRB Nacional),
a Associação Comunitária de Apoio a Família, a Pastoral da Criança Estadual,
entre outros.
Assessoria de
Comunicação
Meg Rocha
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