terça-feira, 2 de junho de 2015

José Ricardo apresentará emendas ao Plano Municipal de Educação

Manaus, 02 de junho de 2015.

 A Prefeitura de Manaus iniciou somente agora os debates sobre o Plano Municipal de Educação (PME), importante documento que contém diretrizes e metas a serem alcançadas até 2024, em conformidade com o Plano Nacional de Educação (PNE). “Manaus faz parte da Região Metropolitana. Por isso, irei apresentar emendas para aperfeiçoar esse Plano Municipal, com propostas vindas de diversos debates com professores, estudantes, pais e sociedade em geral”, declarou o deputado José Ricardo Wendling (PT).
Ele contou que já aconteceu a primeira Audiência Pública para discutir o PME, na Câmara Municipal de Manaus, para a população da Zona Oeste, com pouca divulgação, o que inibiu a participação da sociedade. “Agora, outra discussão acontece hoje com os moradores da Zona Norte. Esperamos que toda a comunidade escolar tenha sido convidada a participar, incluindo, professores, funcionários, pais e, principalmente, alunos. Afinal, são eles o público-alvo e que estão nas salas de aula”, disse.

Na última sexta-feira (29), o deputado entregou 75 emendas o Plano Estadual de Educação (PEE) à coordenação do Fórum Estadual de Educação e que foram apresentadas na Audiência Pública para debater o PEE, no Stúdio 5. “Parabenizei a iniciativa, mas reforcei as críticas quanto a não participação dos estudantes desde o início dessas discussões, do pouco tempo destinado para que a comunidade escolar pudesse propor emendas e da não apreciação, até o momento, das 14 mil emendas apresentadas ao Plano Estadual”, afirmou ele, que defende melhorias na educação pública, acreditando que as mudanças somente acontecerão com vontade política dos governantes e com a participação de toda a sociedade. “O Amazonas continua nas últimas posições do País em termos de qualidade de ensino. Essa realidade precisa mudar, de fato”.
PELA MANUTENÇÃO DOS BOLSISTAS PARA CBA NÃO FECHAR
José Ricardo encaminhou Indicação ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e bancada amazonense no Congresso Nacional para que mantenham os pesquisadores-bolsistas do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). “Eles estão ameaçados de perder seus contratos, que vencem neste mês de junho. Sem bolsistas, o CBA pode fechar, porque não tem quadro permanente de servidores para funcionar regularmente e hoje se mantém somente com 49 pesquisadores-bolsistas”, explicou ele, informando que amanhã eles estarão no plenário da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam) pedindo o apoio dos deputados para que o CBA não venha a parar.
 O Centro de Biotecnologia da Amazônia existe há mais 12 anos, mas até hoje não tem personalidade jurídica e por isso não funciona como deveria. Para o parlamentar, é fundamental garantir uma estrutura de pesquisa e investimentos no Amazonas. “E o CBA é um instrumento para geração de capital intelectual, de produtos e serviços para o desenvolvimento do Estado”, destacou.
Assessoria de Comunicação
 Cristiane Silveira
(92) 8816-1862/ (92) 8209-7306
Para mais informações:
Cristiane Silveira - Jornalista

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