terça-feira, 19 de maio de 2015

Governo exclui pais e alunos do debate do PEE e José Ricardo e Alessandra Campêlo propõem Audiência com toda a comunidade escolar

Manaus, 19 de maio de 2015.
Deputado comprova péssimo atendimento

 
Após o Governo do Estado excluir os estudantes da rede estadual de ensino das discussões em torno da formulação do Plano Estadual de Educação (PEE), o deputado José Ricardo Wendling (PT) propôs realização de Audiência Pública na Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam), da qual é presidente, em conjunto com a deputada Alessandra Campêlo (PCdoB), para debater o PEE com a comunidade estudantil, incluindo, pais, alunos e suas entidades.
 O Estado decretou que hoje (19) é o Dia D da Educação. Dia em que as escolas da rede estadual estão debatendo o Plano Estadual de Educação. “Mas esse Dia D mais parece com Desarticulação, pois mandou os estudantes para casa e não chamou a comunidade para debater o Plano”, declarou ele, ressaltando que, das várias escolas que entrou em contato no dia de hoje, em quase todas estavam reunidos somente professores e funcionários. “Não houve aula e os alunos foram dispensados. Nem as comunidades do entorno das escolas foram convidadas a participar das discussões em torno do Plano Estadual, que consiste em diretrizes e metas a serem alcançadas até 2024, em conformidade com o Plano Nacional de Educação”, frisou.

 Para o deputado, é uma boa iniciativa do Governo promover esse debate com professores e funcionários. Mas advertiu que os estudantes e seus pais fazem parte da comunidade escolar e devem ser o principal público-alvo do Governo do Estado. “São eles que estão nas salas de aula e têm o direito de ser ouvido pelos governantes”.
 “Péssimo atendimento em clínica de fisioterapia”, confirma deputado
O deputado José Ricardo visitou a Clínica Nossa Senhora Auxiliadora, no Centro, que tem convênio com a Secretaria de Estado da Saúde (Susam), confirmando denúncias quanto ao péssimo atendimento prestado aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), que necessitam de atendimentos de fisioterapias. Ele está encaminhando relatório à Susam, cobrando providências. “Considero desumano esse tipo de atendimento, principalmente, quando se trata de pessoas debilitadas, de muletas, e até de idosos. Se tem convênio com o Estado, essa clínica tem obrigação de prestar um bom atendimento aos cidadãos”.
 De acordo com José Ricardo, essa clínica atende num local apertado, sem ventilação e nem refrigeração, parecendo mais com uma garagem. “Além disso, os pacientes esperam na fila, desde a madrugada, para garantir a sua senha de atendimento, em pé, debaixo do sol e da chuva e na rua, até que a clínica abra as portas. E no atendimento há muito reclamação quanto ao tempo no procedimento da fisioterapia, que em alguns casos não chega a 15 minutos, quando esse tempo deveria ser bem maior para o reestabelecimento da saúde do paciente”, contou ele, que teve conhecimento dessa situação após visitas de fiscalização ao Hospital Adriano Jorge.
 Assessoria de Comunicação
 Cristiane Silveira
(92) 8816-1862/ (92) 8209-7306
Para mais informações:
Cristiane Silveira - Jornalista

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