terça-feira, 30 de abril de 2013

ROSA HELENA ESCLARECE DENÚNCIAS DA VEREADORA ANA DE CARLI

terça-feira, 30 de abril de 2013

Recebemos e publicamos na íntegra, o documento abaixo, de autoria da senhora Rosa Helena Castro, no qual a citada senhora esclarece sobre denúncias veiculadas nas redes sociais e blogs, inclusive o nosso, de autoria da vereadora Ana de Carli em pronunciamento na sessão da Câmara de Vereadores de Maués.
 
NOTA DE ESCLARECIMENTO CONTRA CALÚNIA E DIFAMAÇÃO

ROSA HELENA CASTRO OLIVEIRA, RG 561.618-2 SSP/AM e CPF nº 746.563.412-15, brasileira, Empresária, Divorciada, Amazonense, natural de Parintins/Am., filha de FREDERICO TEIXEIRA DE OLIVEIRA e MARIA CASTRO OLIVEIRA, residente a Rua Beira Mata nº1.780, Bairro Santa Luzia, Maués/Am. Vem publicamente agradecer a CÂMARA MUNICIPAL DE MAUÉS e ao Gabinete do Presidente, na pessoa do Excelentíssimo Sr. RAIMUNDO RODRIGUES DE SOUZA, Vereador e presidente desta conceituada CÂMARA, que respondeu a solicitação de meu Advogado, Dr. SÉRGIO AUGUSTO DE CASTRO FONSECA – OAB/PA – 9421, expedindo a cópia da ata do dia 21.03.2013, da 10ª(décima) SESSÃO ORDINÁRIA. Entre tantos outros assuntos de vários vereadores ao abordarem pedidos e solicitações concernentes ao interesse do Município.

I. A Ilustríssima Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, fez questão de denegrir de forma sorrateira, a minha imagem pessoal, profissional e de terceiros, inclusive, a classe de Empresários Madeireiros, e ainda dizendo que recebeu várias denúncias de moradores de Maués. A vereadora me acusa de FALSIDADE IDEOLÓGICA (apresento Certidão de Nada Consta do Centro de Identificação do Estado do Amazonas).

II. Que INVADI TERRAS INDIGENAS é outra inverdade. Apresento CERTIDÃO DA FUNAI, expedida no dia 09.04.2013, após averiguação da FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO – FUNAI, da coordenação técnica local de Maués/AM.

III. Outro ato calunioso, me acusa de ter EXPLORADO MADEIRA ILEGAL, é uma grande inverdade – esta Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES está equivocada com suas denúncias infundadas, a mesma solicita da SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, informações pertinentes aos Projetos Ambientais em meu nome. Anexo, cópias das CERTIDÕES expedidas por este órgão que ao ser informada pelo IPAAm – Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, enumera os Projetos de Manejo Sustentável, com a Licença de Operação.

 Ainda Anexo, Certidão do SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DO MUNICÍPIO DE MAUÉS, no qual consta que não há denúncias de moradores do interior dizendo que retirei madeira ilegal.

IV. Comenta absurdamente que dei prejuízos aos Cofres Públicos, outra inverdade, ressalto que só no ano de 2007, foi pago a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) R$ 901.435,79 (novecentos e um mil, quatrocentos e trinta e cinco reais e setenta e nove centavos), documento em anexo, uma tela expedida pela SEFAZ. Também anexo cópia de uma Nota Fiscal com o Documento de Origem Florestal e Boleto da SEFAZ pago. Como é possível retirar madeira clandestina de Projetos Licenciados? Pois bem, após averiguação dos Órgãos, foi expedidas as CERTIDÕES NEGATIVAS e DECLARAÇÕES, as quais, passei para o meu Advogado tomar providências nas redes de empresa onde ( Jornais e Blogs, com ações de danos morais). Alguém preparou este texto, com interesse de me prejudicar publicamente, conseguiu passar para os Jornais e Blogs. Mas a verdade vai aparecer.
Pois bem amigos, moradores de Maués, estas Certidões jogam por terra as calúnias da Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, na qual, ela mesma solicita procedimentos quanto às investigações junto a CÂMARA MUNICIPAL DE MAUÉS.

V. Quanto ao comentário da Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, dizendo que cometi inúmeros crimes em Rorainópolis/RR, também é de procedência leviana.

Arrendei por um período de 04 (quatro) anos, uma serraria no Município e aprendi a mexer com o ramo madeireiro com o proprietário do estabelecimento, que aliás, foi um grande amigo, Sr FRANCISCO REGINNATO, que teve a paciência de me ensinar este ramo difícil e burocrático. Contribui para o Município, gerando emprego e renda para a população. Fornecendo madeira Licenciada para a prefeitura do município, para Manaus e para empresas renomadas que fabricam estofados. Anexo,  algumas notas fiscais do período. Tive alguns projetos também Licenciado pelo IBAMA, e fornecia madeira a estas empresas como:

PELMEX DA AMAZÔNIA LTDA;

ESPLANADA – INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COLÇÕES LTDA;

SONOREY – INDÚSTRIA E COMERCIO DA AMAZÔNIA LTDA;

PREFEITURA MUNICIPAL DE RORAINÓPOLIS;

INDÚSTRIA GUARARAPES LTDA;

Estas empresas só compram madeiras licenciadas, pois cumprem com seus deveres fiscais e na época, eram suframadas e detentoras do Certificado ISO 2002 e rigoroso controle de qualidade.

Meu quadro funcional e operacional era de 56 funcionários com carteira assinada. Recordo que este comentário, fiz com o pai da Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, o Sr advogado ANTÔNIO D’CARLI, quando foi instituído como meu advogado, administrador e procurador de minha empresa, Amazônia Beneficiadora e de meus projetos de Manejo Florestal Sustentável, o mesmo inverteu as informações que lhe comentei, desvirtuando negativamente para me prejudicar.

Saí sim, às pressas de Rorainópolis, apenas por dois dias, mas não foi por estar cometendo algum crime ou por denúncias e sim pelo fato de assuntos particulares. Meu pai FREDERICO TEIXEIRA DE OLIVEIRA foi acometido de um derrame na visão, glaucoma Irreversível, e tive que ir buscá-lo de imediato no PARANÁ DO RAMOS e levá-lo a Manaus, para tratamento. Mais a serraria ficou funcionando com minha sobrinha RUTE MARLY e os demais funcionários, para o cumprimento dos fornecimentos com as empresas. Não tenho nenhum crime de origem escusas como fui acusada pela Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, sou filha de pais que tinham caráter honrado; fiquei orgulhosa uma vez que tive a oportunidade de estar como o Sr. ZANONE MAGALDI, empresário com uma história ilibada na nossa sociedade, que ao me dar uma carona para o trabalho disse ter conhecido o meu pai. - homem trabalhador e que era seu amigo, não só dele como também de minha mãe. Quando tomei a decisão de vir para Maués e continuar no ramo madeireiro, vim para poder ficar mais perto de meus pais e irmãos, pois minha família reside neste município.

Conheci um grande amigo de meu pai o Sr. FRANCISCO VICENTE DA SILVA, o popular SADI, que igualmente ao meu pai, buscou contribuir no local de seu empreendimento. Aluguei seu local e montei a pequena indústria de fabricação para pré-cortado de estofados, precisava continuar fornecendo as empresas de Manaus, e percebi que não havia nenhum projeto de manejo ou madeira licenciada, alguns pequenos fornecedores me traziam de 3 à 5m³, sem documento. Então comecei a orientá-los a fazer projetinhos de manejo. Foi quando o senhor SADI fez parceria comigo. Então arrendei suas propriedades no igarapé do ARAUÁ – RIO URUPADI, e consegui licenciar os projetos empresariais e outro no Maués-Mirim, obtive uma volumetria de 67.000m³, ambos licenciados. Foi quando passei a fornecer tora para a EMPRESA BRASIL WOODS, no município de Maués, propriedade esta dos Srs. MILTON e ARTHUR, que compraram da família DESIDERE. Nessa época o Administrador do Município de Maués,  o VISIONÁRIO ex-prefeito, hoje Deputado Estadual, Excelentíssimo Sr. SIDNEY LEITE, que com sua visão empreendedora, preocupado em melhorar a economia do município, não criou nenhum obstáculo em expedir as CERTIDÕES DE VIABILIDADE MUNICIPAL. Ao visitar a empresa no início das obras, assinou pessoalmente as CERTIDÕES. Vejo-o como um Homem acima do seu tempo, futurista, determinado em sua decisão de abrir portas para as indústrias em qualquer segmento. Geramos emprego e renda neste município no período de 2005 à 2007. As madeiras eram beneficiadas aqui, no Paraná do Urariá, a 02 Km de Maués. Tínhamos um quadro de funcionários de 120 colaboradores diretos na empresa local e 70 funcionários operacionais na exploração, a empresa funcionava com licenciamento (L.O Anexo).

Forneci madeira para a prefeitura de Maués, para a construção de casas populares no interior e na cidade, forneci toras para a Empresa Brasil Woods e outros clientes. Contribui para os Cofres Públicos, pagando Impostos e Gerando Emprego e Renda neste local.

Em 2004, procurei o Sr. ANTONIO CARLOS D’CARLI, quando tive o interesse de comprar esta propriedade onde moro, ele era procurador da proprietária anterior,  Sra ALACIDES BATISTA GUEDES, com quem firmei o acordo e quitei o compromisso, fiquei no aguardo da Escritura Pública.

Em 2006 o constitui para ser meu advogado, administrador e procurador pessoal e empresarial. Por um período de 04(quatro) meses tivemos divergências de opiniões a ponto de tomar a decisão de revogar sua procuração e só não o fiz no período, porque fui ameaçada pelo mesmo e só em 10 de maio de 2010, que meu outro advogado, Dr. Luiz Henrique Marques revogou sua procuração, após conseguir meus documentos pessoais nos órgãos competentes.

A situação se agravou ainda mais, com a intromissão de seu filho  CARLOS ANTÔNIO D’CARLI FILHO (carlito), que retendo meus documentos e também, o não cumprimento de minha propriedade que comprei da Sra ALACIDES BATISTA GUEDES, resolvendo me chantagear por duplicidade de documentos. Com um contrato de venda de madeira, (contrato em anexo), após 06(seis) anos de espera pelo não comprimento dos documentos de minha propriedade, liguei para o Dr. Antonio D´Carli e disse a ele que não poderia esperar por mais tempo, o mesmo gritou no telefone comigo, dizendo que eu estava o tirando do sério e que eu ainda faltava cumprir um compromisso com o seu filho Carlito, isto no dia 08 de dezembro de 2011 às 09:45.

Não houve mais entendimento, a ponto de tê-lo denunciado pelos seguintes CRIMES no MINISTÉRIO PÚBLICO.

a.    Extorsão – pai autor do contrato de compra e venda de 4.308,001m³, de madeira e o autor é o filho coautor, CARLOS ANTÔNIO D’CARLI FILHO, Brasileiro, maior, Paulista, Solteiro, Funcionário Público Contratado, portador da carteira de Identidade R.G. nº 21.828.090 SSP/SP. e CPF nº 143.090.092-04, residente e domiciliado da Rua Anésio Pereira dos Santos, nº 50, Bairro Santa Luzia. Maués/Am. contrato este elaborado pelos mesmo, chantageando-me por duplicidade de documento junto a Polícia Federal caso não assinasse o contrato em anexo.

b.    Apropriação indébita – se apropriou de documentos na condição de procurador e não devolveu quando deixou de defender meus interesses retendo de forma criminosa até a presente data.

c.    estelionatário – comprei um Imóvel da Sra. ALACIDES VIANA GUEDES, Brasileira, maior, Viúva, Administradora do lar, portadora da Carteira de Identidade nº 1206240-5 SSP/Am e CPF nº 384.390.262-34, residente e domiciliada à Rua 01, casa 11 – Conj da Sham – Bairro Iraci – Itacoatiara/Am, a mesma foi casada com MARCOS DA ROCHA GUEDES, da qual o Dr. ANTÔNIO CARLOS D’CARLI também era e é procurador, me prometeu me providenciar a regularização do Imóvel, só comprei porque ele se responsabilizou fazer o inventário e me passar a escritura. firmei o contrato particular de compra e venda deste Imóvel em 20 de dezembro de 2004 e quitei em 25 de setembro de 2005. Faz 08(oito) anos que aguardo o cumprimento desta compra e o mesmo não resolveu.

d.    Lesão corporal – quando solicitei os documentos.

 

Por estes motivos, estou sendo perseguida publicamente por essa família. Agora vem sua filha, a Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, que ao invés de ocupar a tribuna deste parlamento para discutir teses que possa amenizar o sofrimento do nosso povo, fica trazendo assuntos pessoais e particulares que só cabe a justiça investigar e julgar. Por razão não sabidas, quer manter um processo de perseguição contra a minha pessoa, com o intuito de desvirtuar o conceito publico em relação a minha idoneidade, justo eu que sempre trabalhei em prol do meu sustento, de minha família e da sociedade onde vivo.

Quero dizer aos queridos vereadores e em especial a ilustríssima Sra. Vereadora ANA CRISTINA D’CARLI ANTUNES, que os habitantes de Maués ou a quem couber, que tenho certeza sobre  sobrenome ser TEIXEIRA ou OLIVEIRA, que aliás os dois são sobrenome de meu pai: FREDERICO TEIXEIRA DE OLIVIERA, o qual me sinto orgulhosa de herdar como filha, os dois sobrenomes, e sim, creio que o interesse do povo está em saber se terão dinheiro no fim do mês para saldarem suas despesas ou recursos para pagar a conta de água e luz ou até mesmo o  gás que acabou.

Ilustríssimos Vereadores, é lamentável o que observei esta semana quando estive na prefeitura, vi inúmeras pessoas pedindo um pouco de recurso ou até mesmo o mínimo do mínimo para algum suprimento necessário.

Algo precisa ser feito e atitudes precisam ser tomadas para geração de emprego e renda para o nosso povo. Justiça seja feita; no período que cheguei, no ano de 2003 à 2007, tínhamos leite de soja para inúmeras famílias carentes, a secretaria de produção distribuía: pintos e outros animais para o nosso interior e até para alguns moradores da cidade. Hoje observamos que o que foi construído com o dinheiro público, desde então do governo anterior, do que, esta agora. Estão depredados e sem funcionamento. Como por exemplo, as casinhas onde eram distribuído o leite de soja. Lutei incansavelmente para o funcionamento da indústria madeireira; sonhando para que a nossa matéria prima in natura, saísse acabada desse município. Uma vez que se tivesse continuado estaria gerando emprego e economia com os nossos produtos que são oriundos deste município. Conseguimos funcionar apenas por um período de dois anos, de 2005 a 2007. Fui perseguida, denunciada, por pessoas sem conhecimento de causa, e que não tinham o conhecimento ou a informação dos benefícios que os Projetos de Manejo Sustentáveis produzem renda ao município ou de forma geral, ao estado.

Hoje a indústria esta desativada, não tive apoio na gestão passada a este governo. Resalto ainda que as bolsas beneficiadas pelo governo ajuda, mas não resolve como um todo a receita financeira deste povo tão sofrido e oprimido pelo sistema. É necessário que haja investimento para a criação do polo madeireiro e derivados. A agricultura interiorana precisa ser de forma mecanizada, para que tenhamos o suficiente para o abastecimento do município e não mais estar buscando de outros lugares como: frutas, verduras, farinha, ovos e frango e uma infinidade de hortaliças da capital do estado.

Nossa região é rica, principalmente no que tange as ervas e essências, como: copaíba, andiroba, cumaru e outros inúmeros produtos derivados da floresta. O que precisa é ser desenvolvido e catalogados, estes produtos nos órgãos competentes. Tenho visto e observados que estudiosos e pesquisadores vem de outros países, visitar este município e levam plantas medicinais, para fazerem pesquisas e descobrindo o teor do potencial medicinal dessas ervas, para cura de variadas doenças, patenteiam e ficam ganhando royalt, de nossa floresta tropical e nenhuma atitude  são tomadas quando esses benefícios poderiam servir de sustento para o nosso povo ribeirinho; isso se os mesmos tivessem essas informações do setor público.

Estou projetando uma pequena indústria de poupa para a industrialização dos produtos frutíferos como: açaí, taperebá, castanha, buriti e muitos outros de nossa região. Vejo que o estrago de fruta como o CUPUAÇU é exorbitante, acontecendo a industrialização, terei como absorver esses produtos e industrializá-los com o apoio do SEBRAE-Am. e comercializar não só para o município como também para a capital do estado. Espero poder contar com o apoio do município para desenvolver esse seguimento. E assim poder contribuir pelo menos um pouco para o sócio econômico deste município, principalmente para o povo do interior de nosso município.

Quando a eu estar sendo denunciada pela família D’CARLI, confio na justiça que ela chegará a um veredito final e verdadeiro. Cabe apenas Ela me investigar e Julgar.

Quero continuar trabalhando neste local, até porque, meus familiares moram aqui, tais como: GORETH OLIVEIRA           , que reside na fazenda vida Mia, no rio Apocuitaua, neste município, MANUEL OLIVEIRA, reside no Paraná do Urariá,   entre outros irmãos e familiares.

Faço alguns agradecimentos aos poucos amigos que ficaram e continuaram a me apoiar, nas minhas dificuldades causadas por este Sr. CARLOS ANTÔNIO D’CARLI.

Sou agradecida especialmente a Deus que me tem sustentado de forma miraculosa, para suportar o resultado negativo que essas calúnias referida a minha pessoa, tem me afetado. Agradeço ao Sr FRANCISCO DA SILVA (Sr SADI) e a sua família que por inúmeras vezes me providenciaram sustento e apoio moral. Sou grata a minha querida sobrinha RUTE MARLY, que do pouco que tinha dividia comigo. Agradecida sou pela família do Sr Claudomiro/Sra Prof Ester Santos e seus filhos pela sincera amizade. A amiga ORLANDINA do Grupo PP, que me comprou uma propriedade na estrada MIRI MORAES- Ramalho Junho. Que com parte desse valor pude pagar o restante de meus funcionários, evitando assim, problemas no MINISTÉRIO DO TRABALHO. Também sou grato a Empresária ALMERINDA PEDRINA que também muito contribuiu, nesses dias difíceis. Ao amigo EUGÊNIO BORGES que nas minhas dificuldades sempre me visitou e por fim agradeço a um amigo oculto que me providenciou RECURSOS financeiros para elaboração de um pequeno Projeto de Plano de Manejo Florestal.

Algo aprendi que os verdadeiros amigos são aqueles que chegam e permanecem quando todos fogem ao verem nossas dificuldades.

 

 

         __________________________________

ROSA HELENA CASTRO OLIVEIRA

Um comentário:

  1. Conheço a Sra. Rosa Helena e sua família, pessoas trabalhadoras, dignas e que o povo de Maués conhece há tempos. Acredito que a Justiça condenará os atos criminosos do sr. Carlos D'Carli. Quanto a ilustrissíma vereadora, acredito que pode ter seu mandato cassado, concedido pelo povo de Maués, a qual não está utilizando para defender os interesses do povo de Maués. Sendo leviana, acusando sem apresentar provas. Atitude de pessoa que não tem preparo para exercer essa função pública.

    ResponderExcluir

Comente essa matéria.Comentários alheios ao assunto ou que agridam a integridade moral das pessoas, palavrões, desacatos, insinuações, serão descartados.

SIGA ESTE BLOG